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Loft já contratou 116 pessoas na quarentena e ainda tem 66 vagas abertas

Com home office e contratação remota, a startup segue seu planos de expansão e busca por novos funcionários

Escritório da Loft vazio durante a quarentena do coronavírus (Loft/Divulgação)

Escritório da Loft vazio durante a quarentena do coronavírus (Loft/Divulgação)

Luísa Granato

Luísa Granato

Publicado em 31 de maio de 2020 às 09h00.

Última atualização em 3 de julho de 2020 às 12h22.

A Loft, startup de compra e venda de imóveis residenciais, não parou sua expansão por causa da pandemia do novo coronavírus.

A empresa aderiu ao home office no dia 12 de março e, desde então, contratou 116 novas pessoas para a equipe de forma totalmente digital. E toda a empresa está trabalhando remotamente.

Renata Feijó, diretora da área de Pessoas, comenta que a política de home office já existia e funcionava bem, e que a digitalização já era parte do DNA da startup.

“O desafio foi elaborar e executar um modelo de onboarding para que nossos novos funcionários se sintam parte da empresa, mesmo que não tenham conhecido o escritório e sua equipe pessoalmente”, fala ela.

Em janeiro deste ano, a Loft anunciou a arrecadação de 175 milhões de dólares junto a investidores, que seria direcionada para a expansão de sua operação. Para manter o crescimento acelerado, eles já contrataram mais de 200 pessoas em 2020 e a equipe já tem 600 colaboradores.

Agora, eles querem reforçar seu time de tecnologia – e têm 50 vagas abertas. Outras áreas também têm mais 16 vagas. Confira as oportunidades no site.

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