Invista na bolsa com pouco dinheiro, até com 1.500 reais
Conheça três novos planos de investimento para quem tem recursos modestos e deseja aplicar na bolsa
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2013 às 19h34.
São Paulo - Se você tem menos de 1 000 reais para começar a investir, vai ser muito difícil conseguir fazer uma aplicação financeira em ações. Normalmente, os valores para a compra dos papéis negociados na bolsa são bem maiores. Mas, como há muita gente interessada em aproveitar o preço baixo de algumas ações, a Corretora Souza Barros criou três planos de investimento para quem tem pouca grana.
No primeiro, o cliente recebe um boleto bancário e terá de fazer três depósitos mensais de 1 000 reais, somando 3 000 reais. No segundo plano, são quatro depósitos mensais de 500 reais, totalizando 2 000 reais, e há também a possibilidade de depositar 250 reais por seis meses, chegando a 1 500 reais.
Enquanto o valor final não é atingido, o dinheiro é investido pela corretora em títulos da dívida do governo, negociados por meio do Tesouro Direto. Esses papéis rendem cerca de 11% ao ano. “Durante o período de acumulação da reserva financeira, a corretora oferece aos clientes, por meio da internet, palestras sobre os mercados para proporcionar educação financeira”, diz Daniel Garcia, gerente de operações da Souza Barros, em São Paulo.
Ao investir em ações, você tem de arcar com três taxas. A primeira é a taxa de corretagem, cobrada pela corretora a cada operação de compra ou de venda do papel. Ela varia entre 5 e 20 reais. Há ainda a taxa de emolumentos, valor que a bolsa de valores cobra pela negociação das ações, que fica ao redor de 34 centavos de real sobre o valor da operação. Tem também a taxa de custódia, que é cobrada pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) para guardar os papéis e fica em 6,90 reais por mês.
Outro ponto importante é quando comprar as ações. Fuja da bolsa em momentos de euforia quando o preço das ações está em alta. “Os períodos de crise são melhores para entrar no mercado de ações porque o preço dos papéis está em baixa”, diz Fabrício Pessato Ferreira, economista e coordenador dos cursos de finanças e ciências contábeis da Veris Faculdades, em Campinas. No longo prazo, o investimento em ações dá maior retorno do que as aplicações financeiras em renda fixa.
São Paulo - Se você tem menos de 1 000 reais para começar a investir, vai ser muito difícil conseguir fazer uma aplicação financeira em ações. Normalmente, os valores para a compra dos papéis negociados na bolsa são bem maiores. Mas, como há muita gente interessada em aproveitar o preço baixo de algumas ações, a Corretora Souza Barros criou três planos de investimento para quem tem pouca grana.
No primeiro, o cliente recebe um boleto bancário e terá de fazer três depósitos mensais de 1 000 reais, somando 3 000 reais. No segundo plano, são quatro depósitos mensais de 500 reais, totalizando 2 000 reais, e há também a possibilidade de depositar 250 reais por seis meses, chegando a 1 500 reais.
Enquanto o valor final não é atingido, o dinheiro é investido pela corretora em títulos da dívida do governo, negociados por meio do Tesouro Direto. Esses papéis rendem cerca de 11% ao ano. “Durante o período de acumulação da reserva financeira, a corretora oferece aos clientes, por meio da internet, palestras sobre os mercados para proporcionar educação financeira”, diz Daniel Garcia, gerente de operações da Souza Barros, em São Paulo.
Ao investir em ações, você tem de arcar com três taxas. A primeira é a taxa de corretagem, cobrada pela corretora a cada operação de compra ou de venda do papel. Ela varia entre 5 e 20 reais. Há ainda a taxa de emolumentos, valor que a bolsa de valores cobra pela negociação das ações, que fica ao redor de 34 centavos de real sobre o valor da operação. Tem também a taxa de custódia, que é cobrada pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) para guardar os papéis e fica em 6,90 reais por mês.
Outro ponto importante é quando comprar as ações. Fuja da bolsa em momentos de euforia quando o preço das ações está em alta. “Os períodos de crise são melhores para entrar no mercado de ações porque o preço dos papéis está em baixa”, diz Fabrício Pessato Ferreira, economista e coordenador dos cursos de finanças e ciências contábeis da Veris Faculdades, em Campinas. No longo prazo, o investimento em ações dá maior retorno do que as aplicações financeiras em renda fixa.