Paula Jacomo, RH da SAP, se diverte com scrapbooks
Paula Jacomo, Diretora de RH da SAP Brasil
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2013 às 15h46.
São Paulo - Paula Jacomo, diretora de recursos humanos da SAP Brasil, tem pouca habilidade para trabalhos manuais, mas se apaixonou pelo scrapbook, a técnica de contar histórias por meio de álbuns de fotografia decorados. A paulista conheceu a arte em 2002, quando o scrapbook era ainda desconhecido no Brasil e as principais lojas se concentravam nos Estados Unidos.
Foi numa viagem para lá que Paula obteve os primeiros materiais para começar seus trabalhos. Uma vez, ela até perdeu o voo de volta para o Brasil, pois estava distraída em uma loja, em Ohio, comprando acessórios para seus álbuns, que demoram cerca de seis meses para ficar prontos. “O scrap exige saber combinar temas. E, mais do que montar os álbuns, há o prazer de comprar”, diz. O filho Lucas, de 7 anos, e o marido, Marcelo, são os principais personagens dos livros — que, em 2010, começaram a ser feitos eletronicamente.
Adepta da tecnologia, Paula aproveita o trânsito para responder a e-mails e encaminhar os assuntos mais simples. Assim, quando chega à SAP, por volta das 8h15, já se concentra nos temas complexos, como contratação. A operação do Brasil, hoje com 1 400 funcionários, é a que mais cresce do mundo.
Com isso, países com as oportunidades em baixa ajudam a contratar os profissionais locais. “Isso significa que um recrutador americano pode ligar para um brasileiro e já fazer uma entrevista em inglês”, diz Paula, que tenta sair às 19h para pegar o filho na escola — mas nem sempre consegue.
São Paulo - Paula Jacomo, diretora de recursos humanos da SAP Brasil, tem pouca habilidade para trabalhos manuais, mas se apaixonou pelo scrapbook, a técnica de contar histórias por meio de álbuns de fotografia decorados. A paulista conheceu a arte em 2002, quando o scrapbook era ainda desconhecido no Brasil e as principais lojas se concentravam nos Estados Unidos.
Foi numa viagem para lá que Paula obteve os primeiros materiais para começar seus trabalhos. Uma vez, ela até perdeu o voo de volta para o Brasil, pois estava distraída em uma loja, em Ohio, comprando acessórios para seus álbuns, que demoram cerca de seis meses para ficar prontos. “O scrap exige saber combinar temas. E, mais do que montar os álbuns, há o prazer de comprar”, diz. O filho Lucas, de 7 anos, e o marido, Marcelo, são os principais personagens dos livros — que, em 2010, começaram a ser feitos eletronicamente.
Adepta da tecnologia, Paula aproveita o trânsito para responder a e-mails e encaminhar os assuntos mais simples. Assim, quando chega à SAP, por volta das 8h15, já se concentra nos temas complexos, como contratação. A operação do Brasil, hoje com 1 400 funcionários, é a que mais cresce do mundo.
Com isso, países com as oportunidades em baixa ajudam a contratar os profissionais locais. “Isso significa que um recrutador americano pode ligar para um brasileiro e já fazer uma entrevista em inglês”, diz Paula, que tenta sair às 19h para pegar o filho na escola — mas nem sempre consegue.