Grã-Bretanha aumenta o cerco aos imigrantes
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, endurece as leis de imigração no país
Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 05h36.
Depois de meses prometendo criar limitações para os imigrantes que moram na Grã-Bretanha, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, anunciou em novembro medidas que deixam o país menos atrativo aos estrangeiros, como concessão de benefícios sociais só a quem trabalhar no país por mais de quatro anos e a extradição de quem ficar mais de seis meses sem emprego.
Apesar de a ideia não estar contemplada na proposta atual, em outros momentos Cameron chegou a sinalizar a possibilidade de criar cotas para a entrada de estrangeiros no país.
No início deste ano, a Suíça aprovou uma proposta semelhante. Mas um plebiscito feito em novembro rejeitou a ideia de que a limitação seja de 16 000 novos imigrantes por ano.
As medidas anunciadas por Cameron causaram polêmica, pois vão contra os tratados de livre circulação da União Europeia. Ele sugeriu que, se os outros países discordarem de suas políticas, fará, em 2017, campanha pela saída do país do bloco.
Depois de meses prometendo criar limitações para os imigrantes que moram na Grã-Bretanha, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, anunciou em novembro medidas que deixam o país menos atrativo aos estrangeiros, como concessão de benefícios sociais só a quem trabalhar no país por mais de quatro anos e a extradição de quem ficar mais de seis meses sem emprego.
Apesar de a ideia não estar contemplada na proposta atual, em outros momentos Cameron chegou a sinalizar a possibilidade de criar cotas para a entrada de estrangeiros no país.
No início deste ano, a Suíça aprovou uma proposta semelhante. Mas um plebiscito feito em novembro rejeitou a ideia de que a limitação seja de 16 000 novos imigrantes por ano.
As medidas anunciadas por Cameron causaram polêmica, pois vão contra os tratados de livre circulação da União Europeia. Ele sugeriu que, se os outros países discordarem de suas políticas, fará, em 2017, campanha pela saída do país do bloco.