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Goldman Sachs é processado por discriminação sexual

Analista de investimentos em Londres foi avisada de que não receberia bônus pouco após informar que estava grávida de seu primeiro filho

Traders do Goldman Sachs (Brendan McDermid/Reuters)

João Pedro Caleiro

Publicado em 8 de março de 2015 às 13h15.

São Paulo - O Goldman Sachs está sendo processado por uma analista por discriminação, de acordo com uma reportagem da Bloomberg.

Sonia Pereiro-Mendez, que entrou no banco em 2003, diz que foi prejudicada em termos de promoção, pagamento e bônus enquanto seus colegas homens eram privilegiados.

No processo, ela alega ter sido excluída de encontros e jantares com clientes, além de ter sido motivo de chacota pública, comentários abertamente sexistas e corte de pagamento.

Em janeiro de 2012, poucos meses após informar sua primeira gravidez, ela foi avisada de que não receberia bônus pelo ano anterior.

O banco e os três superiores citados no processo negam as acusações e dizem que Sonia tinha performance bem abaixo da média.

Sonia era uma executiva de investimentos e ainda é empregada pelo banco, apesar de estar de licença desde janeiro de 2014. Ela mora em Londres , onde o processo foi registrado, e está grávida pela segunda vez, segundo o Independent.

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No processo, ela alega ter sido excluída de encontros e jantares com clientes, além de ter sido motivo de chacota pública, comentários abertamente sexistas e corte de pagamento.

Em janeiro de 2012, poucos meses após informar sua primeira gravidez, ela foi avisada de que não receberia bônus pelo ano anterior.

O banco e os três superiores citados no processo negam as acusações e dizem que Sonia tinha performance bem abaixo da média.

Sonia era uma executiva de investimentos e ainda é empregada pelo banco, apesar de estar de licença desde janeiro de 2014. Ela mora em Londres , onde o processo foi registrado, e está grávida pela segunda vez, segundo o Independent.

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