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Apresentado por GERENCIANET

Gerencianet abre vagas remotas com salário a partir de R$ 7 mil

Eleita pelo Great Place to Work uma das Melhores Empresas para Trabalhar, a fintech mineira busca novos talentos em seu processo de expansão

2020-02-12-lazer-gerencianet-06 (2) (GERENCIANET/Divulgação)

2020-02-12-lazer-gerencianet-06 (2) (GERENCIANET/Divulgação)

Mariana Martucci

Mariana Martucci

Publicado em 31 de agosto de 2020 às 12h00.

Última atualização em 2 de setembro de 2020 às 15h32.

Nem todo mundo sabe, mas Ouro Preto, cidade mineira que abriga alguns dos maiores tesouros da arquitetura barroca, é palco também de empresas de tecnologia, como a Gerencianet, uma conta digital criada para facilitar a gestão financeira dos negócios.

Fundada há 13 anos por colegas de república da Universidade Federal de São João Del Rei, a fintech decidiu abrir, pela primeira vez, 40 vagas remotas para desenvolvedores de nível pleno e sênior de todo o país.

“Apesar de termos, em um raio de 150 quilômetros, cinco universidades federais e outras tantas faculdades particulares de qualidade, chegamos a levar três meses para preencher esse tipo de vaga. Por isso, decidimos recrutar também talentos de outras regiões dispostos a crescer com a gente”, explica Evanil Paula, CEO da Gerencianet.

Eleita neste ano uma das Melhores Empresas para Trabalhar em Minas Gerais pelo Great Place to Work (GPTW), a Gerencianet tem, em seu DNA, o cuidado com as pessoas. Há 13 anos, quando surgiu, a companhia funcionava em um dos cômodos da casa dos pais de Evanil. Era a mãe dele, dona Efigênia, quem cozinhava para a equipe.

Na época, em forma de agradecimento, recebeu do filho 1% de participação na empresa. O que ela não imaginava era que o faturamento da fintech, que em 2009 não chegava a R$ 25.000, saltaria para mais de R$ 75 milhões em 2019. Hoje, a Gerencianet conta com mais de 160.000 clientes cadastrados e emite uma média de 60 milhões de cobranças por ano.

“Somos uma empresa criada por bootstrapping”, orgulha-se o executivo, ao se referir ao termo usado para modelos de negócio que começam (e, no caso da Gerencianet, prosperam) sem a ajuda de investidores. “Somos uma empresa construída por pessoas”, diz Evanil.

Conheça a história da Gerencianet

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Licença-maternidade (mais do que) estendida

Se, de um lado, a empresa conta com colaboradores engajados, de outro, ela se esforça para fazer por merecer. Além de salários acima da média de mercado, participação nos lucros, bolsa de estudo para pós-graduação e idiomas e espaços para lazer e descanso, a Gerencianet faz questão de estender benefícios como bolsas de estudo aos filhos dos colaboradores de até 17 anos.

Empresa-cidadã, ela também oferece licença-maternidade de seis meses. A diferença é que, passado esse período, a mãe pode escolher entre ficar em casa por mais um mês e retornar nos próximos dois com uma jornada reduzida.

A licença-paternidade funciona da mesma forma, com a possibilidade de estender os 45 dias de direito por mais 25. “A amamentação é um compromisso que a gente tem com a raça humana, pois ela está associada ao próprio desenvolvimento intelectual da criança. Por isso, eu não faço conta. Faço meu papel”, afirma Evanil.

Não à toa, na pesquisa feita pelo GPTW, os colaboradores destacaram quanto se sentem respeitados pelos gestores, orgulhosos da empresa e felizes com o grau de companheirismo no ambiente de trabalho.

Os comentários revelam ainda que a satisfação vai desde a oportunidade de crescimento e o clima organizacional até a tradição de todos se sentarem à mesa do refeitório para saborear a comida mineira.

Hoje, dona Efigênia não coloca mais a mão na massa, mas orgulha-se de ver que aquela empresa que viu nascer no bairro pobre de Piedade, em Ouro Preto, conquistou o Brasil. Evanil estava certo. Sonho que se sonha só é sonho. Sonho que se sonha junto é realidade.

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