Funcionários da Redecard e suas maquininhas: o pessoal está empenhado em cumprir as metas e crescer na empresa (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2013 às 13h51.
São Paulo - Se você é do tipo que gosta de desafio e entende o que essa palavra de fato significa, a Redecard deve estar na sua lista de possíveis empregadoras. A compensação para quem consegue encarar o excesso de pressão diária é poder traçar um plano de carreira e vê-lo ser desenvolvido de maneira efetiva.
Foi assim que aconteceu com um funcionário que entrou na empresa como atendente de telemarketing e hoje atua no departamento de marketing. “Eu quero crescer e estou conseguindo. Minha expectativa é alta e gosto de encarar grandes desafios no trabalho a cada seis meses. Detesto rotina”, diz o jovem.
Mais Geração Y do que isso, impossível! Claro que este é o exemplo de um jovem muito turbinado, que tem pressa e quer que sua carreira aconteça numa velocidade bastante acelerada de verdade.
Esse perfil profissional parece predominar na Redecard. Mas há explicação: por pertencer à agressiva indústria financeira, é natural que os negócios e os produtos que a companhia desenvolve precisem ganhar cada vez mais espaço no mercado, porque a competição está muito acirrada na busca por clientes para o credenciamento e instalação das maquininhas para as bandeiras Visa e Mastercard.
Todos os setores, do administrativo ao comercial, passando por TI, precisam estar alinhados para que as pessoas e a empresa cumpram suas metas.
Daí a necessidade de ter funcionários cuja prioridade é fazer a carreira acontecer por meio da entrega de resultados. E eles esperam ser promovidos por meio da meritocracia. “É nítido o que eu devo entregar para um dia ser promovida”, conta uma funcionária. Não é à toa que o grupo de empregados que ainda não são gestores de pessoas e que foi entrevistado para este guia tenha postura de quem já é gerente.
A turma é muito bem preparada comportamental e tecnicamente, e o RH tem feito forte investimento na capacitação dos funcionários, independentemente do nível hierárquico, aumentando o número de bolsas de estudos concedidas e oferecendo até cursos culturais. “Esta é uma empresa para quem gosta de ter a própria carreira na palma da mão. Somos estimulados a desenvolver nossa trajetória profissional”, afirma um funcionário. O feedback é constante.
Tem profissional que com três meses de casa pediu uma conversa com o chefe para saber sobre seu desempenho. A recíproca é verdadeira: tem gestor que pergunta a cada 15 dias em que ele, gestor, pode melhorar. As portas abertas das salas do alto comando é outro item que agrada muito a população jovem da companhia.
Aliás, todo mundo, até mesmo quem não é gestor, usufrui dessa flexibilização hierárquica, que faz parte da cultura da Redecard. Quem ganha com isso? Todo mundo. Os jovens, que se sentem ouvidos e atendidos, na medida do possível, em suas demandas de carreira e de realização do trabalho, e a empresa, que conta com uma equipe disposta a dar muito gás para que os negócios realizados superem as metas.