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Fluência em mandarim já é importante para 8% das empresas

De acordo com pesquisa, na hora de contratar, 40% dos empregadores preferem candidatos que tenham fluência em mais de uma língua

Para a maioria dos executivos o inglês é a língua dos negócios (Daniel Berehulak/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2012 às 10h26.

São Paulo – Para 39% das empresas ao redor do mundo, ser fluente em, pelo menos, mais de uma língua estrangeira é importante para conseguir uma vaga durante o processo de seleção. É o que revela o estudo “Competing Across Borders: How Cultural And Communication Barriers Affect Business” realizado pela The Economist Intelligence Unit (EIU) em parceria com a EF Education First (EF).

Entretanto, quase um quarto (26%) diz que a habilidade de falar outros idiomas é relevante apenas para cargos específicos. Durante processos seletivos, 13% das empresas afirmam que é essencial que o candidato fale outras línguas, enquanto outros 13% dos entrevistados afirmaram que não levam esse fator em consideração.

O levantamento ainda lista as línguas que os executivos consideram ser a o idioma dos negócios internacionais: inglês (68%), mandarim (8%) e por último, o espanhol (6%).

Globalmente, 64% dos executivos afirmaram que diferenças idiomáticas e culturais dificultam a conquista de uma posição no mercado.

Para Therese Otterbeck, country manager da EF Corporate Language Learning Solutions no Brasil, a fluência no inglês, por exemplo, não basta, é preciso vivenciar outras culturas. “Algumas barreiras culturais são hábitos locais que vão desde a maneira de cumprimentar ao respeito pela pontualidade”, afirma.

O estudo teve como base entrevista com 572 executivos ao redor do globo.

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São Paulo – Para 39% das empresas ao redor do mundo, ser fluente em, pelo menos, mais de uma língua estrangeira é importante para conseguir uma vaga durante o processo de seleção. É o que revela o estudo “Competing Across Borders: How Cultural And Communication Barriers Affect Business” realizado pela The Economist Intelligence Unit (EIU) em parceria com a EF Education First (EF).

Entretanto, quase um quarto (26%) diz que a habilidade de falar outros idiomas é relevante apenas para cargos específicos. Durante processos seletivos, 13% das empresas afirmam que é essencial que o candidato fale outras línguas, enquanto outros 13% dos entrevistados afirmaram que não levam esse fator em consideração.

O levantamento ainda lista as línguas que os executivos consideram ser a o idioma dos negócios internacionais: inglês (68%), mandarim (8%) e por último, o espanhol (6%).

Globalmente, 64% dos executivos afirmaram que diferenças idiomáticas e culturais dificultam a conquista de uma posição no mercado.

Para Therese Otterbeck, country manager da EF Corporate Language Learning Solutions no Brasil, a fluência no inglês, por exemplo, não basta, é preciso vivenciar outras culturas. “Algumas barreiras culturais são hábitos locais que vão desde a maneira de cumprimentar ao respeito pela pontualidade”, afirma.

O estudo teve como base entrevista com 572 executivos ao redor do globo.

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