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Fiat começa a contratar para fábrica no Nordeste

Montadora busca psicólogos, engenheiros, administradores, economistas e até médicos

Fábrica da Fiat em Betim (MG): capacidade de produção próxima do limite (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2013 às 13h47.

São Paulo - A Fiat vai instalar em Goiana,  Pernambuco, sua segunda fábrica no Brasil — a primeira fica em Betim, Minas Gerais. A nova unidade, com 14 milhões de metros quadrados, vai contar com um campo de provas de nível mundial, onde será possível testar veículos de produção, protótipos e lançamentos.

O complexo automotivo terá capacidade para produzir 250 000 veículos por ano. Cerca de 7 000 trabalhadores estão sendo capacitados e contratados para trabalhar na construção da fábrica. Quando a planta industrial estiver pronta, serão efetivados 4 500 empregados (45% das vagas são para técnicos e profissionais de nível superior).

Para cada trabalhador direto, estima-se que serão gerados outros cinco empregos indiretos, entre vagas na cadeia de fornecedores e na rede de serviços que se estabelece nos municípios próximos. Por isso mesmo, prevê-se para os próximos anos uma mudança no perfil da economia da região, hoje baseada na cultura da cana-de-açúcar.

Para Francisco Cunha, diretor da TGI Consultoria, de Pernambuco, a instalação do novo polo automotivo terá impacto direto na qualidade de vida dos moradores das cidades vizinhas à fábrica. “Com o aumento da complexidade das atividades na região e a maior qualificação das pessoas, a tendência é haver um crescimento da renda média da população”, diz.

A decisão da Fiat de construir uma segunda fábrica no Brasil levou em conta o cenário favorável do mercado automobilístico nacional, que deve incrementar as vendas em 1,3 milhão de veículos nos próximos três anos. Nesse quadro, destaca-se a região Nordeste, onde se prevê um dos maiores aumentos na demanda. “Vamos projetar veículos, desenvolver e fabricar peças ali”, diz Pablo Di Si, diretor financeiro e de desenvolvimento de negócios da Fiat.

Para preencher os quadros da nova unidade, serão abertas vagas para engenheiros mecânicos, engenheiros de automação e engenheiros eletrônicos. Também haverá oportunidades para administradores, economistas, psicólogos e até médicos. Entre os profissionais de nível médio, as vagas são para inspetores de qualidade, técnicos em metrologia, elétrica e mecânica.

Segundo Adauto Duarte, diretor de relações industriais da Fiat na América Latina, as contratações vão priorizar a mão de obra local. “Procuramos características como curiosidade, criatividade, vontade de inovar e comportamento ético”, diz. Se você acha que se enquadra na descrição, envie seu currículo para o RH da Fiat. O contato está no site da empresa.

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São Paulo - A Fiat vai instalar em Goiana,  Pernambuco, sua segunda fábrica no Brasil — a primeira fica em Betim, Minas Gerais. A nova unidade, com 14 milhões de metros quadrados, vai contar com um campo de provas de nível mundial, onde será possível testar veículos de produção, protótipos e lançamentos.

O complexo automotivo terá capacidade para produzir 250 000 veículos por ano. Cerca de 7 000 trabalhadores estão sendo capacitados e contratados para trabalhar na construção da fábrica. Quando a planta industrial estiver pronta, serão efetivados 4 500 empregados (45% das vagas são para técnicos e profissionais de nível superior).

Para cada trabalhador direto, estima-se que serão gerados outros cinco empregos indiretos, entre vagas na cadeia de fornecedores e na rede de serviços que se estabelece nos municípios próximos. Por isso mesmo, prevê-se para os próximos anos uma mudança no perfil da economia da região, hoje baseada na cultura da cana-de-açúcar.

Para Francisco Cunha, diretor da TGI Consultoria, de Pernambuco, a instalação do novo polo automotivo terá impacto direto na qualidade de vida dos moradores das cidades vizinhas à fábrica. “Com o aumento da complexidade das atividades na região e a maior qualificação das pessoas, a tendência é haver um crescimento da renda média da população”, diz.

A decisão da Fiat de construir uma segunda fábrica no Brasil levou em conta o cenário favorável do mercado automobilístico nacional, que deve incrementar as vendas em 1,3 milhão de veículos nos próximos três anos. Nesse quadro, destaca-se a região Nordeste, onde se prevê um dos maiores aumentos na demanda. “Vamos projetar veículos, desenvolver e fabricar peças ali”, diz Pablo Di Si, diretor financeiro e de desenvolvimento de negócios da Fiat.

Para preencher os quadros da nova unidade, serão abertas vagas para engenheiros mecânicos, engenheiros de automação e engenheiros eletrônicos. Também haverá oportunidades para administradores, economistas, psicólogos e até médicos. Entre os profissionais de nível médio, as vagas são para inspetores de qualidade, técnicos em metrologia, elétrica e mecânica.

Segundo Adauto Duarte, diretor de relações industriais da Fiat na América Latina, as contratações vão priorizar a mão de obra local. “Procuramos características como curiosidade, criatividade, vontade de inovar e comportamento ético”, diz. Se você acha que se enquadra na descrição, envie seu currículo para o RH da Fiat. O contato está no site da empresa.

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