O estudo mostra que quase metade (43,9%) das pessoas refugiadas acredita que a discriminação é um problema significativo no mercado de trabalho (Reuters / Marko Djurica)
Repórter
Publicado em 24 de outubro de 2023 às 06h59.
Última atualização em 24 de outubro de 2023 às 09h27.
Ingressar no mercado de trabalho é um desafio ainda maior para quem é refugiado: No Brasil, 55% das pessoas refugiadas estão sem emprego, aponta pesquisa “Mercado de Trabalho para Pessoas Refugiadas no Brasil”, realizada pelo Colettivo, pilar de Diversidade, Equidade e Inclusão da Vagas, em parceria com o Fórum Empresas com Refugiados, iniciativa da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e do Pacto Global da ONU no Brasil, com a ONG Visão Mundial e participação da empresa Belgo Arames.
Ao se inscrever, concordo com os Termos de Serviço Política de Privacidade