Rodrigo Vianna, do Talenses Group: o mais importante é pensar no esporte como algo que tem importância no desenvolvimento de uma pessoa, tanto que pode inspirar profissionais de outras áreas a desafiarem seus limites e atingirem suas metas (Getty Images/Divulgação)
Repórter
Publicado em 19 de julho de 2023 às 18h25.
Última atualização em 19 de julho de 2023 às 19h45.
O Dia Nacional do Futebol é celebrado no dia 19 de julho desde 1976 quando a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), na época conhecida como Confederação Brasileira de Desportos (CBD), homenageou ao time mais antigo do país em atividade, o Sport Club Rio Grande, do Rio Grande do Sul, fundado no dia 19 de julho de 1900.
Assim como em todos os esportes, é esperado dos jogadores de futebol muita disciplina, foco, gestão entre outras habilidades, que podemos levar como lições ao mercado de trabalho a diversas profissões.
“Embora existam essas relações entre o futebol e o mundo corporativo, é importante notar que eles são contextos distintos, cada um com suas particularidades. No entanto, as lições aprendidas em um contexto podem muitas vezes ser aplicadas e adaptadas ao outro”, afirma Rodrigo Vianna, CEO da Mappit e co-founder do Talenses Group.
À véspera do início da Copa do Mundo Feminina, o CEO levanta algumas lições de carreira que podemos aprender com o futebol, esporte que tornou o Brasil uma referência mundial:
Trabalho em equipe: união é fundamental para alcançar os objetivos. Em campo, os jogadores precisam se unir e colaborar para obter sucesso.
“No mundo corporativo, os profissionais devem trabalhar juntos para alcançar metas e objetivos comuns. Cada um tem uma função, um papel em campo, assim como nas empresas, mas 'uma andorinha só não faz verão' – É necessário cobrir quando um (uma) não consegue cumprir seu papel, se unir nos momentos mais difíceis e poder celebrar as vitórias quando elas acontecem."
“O resultado não consegue esconder a dedicação, o preparo e a saúde mental do(a) atleta. Nas empresas falamos muito de formação e preparo das(os) executivas(os), e que essa sede por se tornar melhor, por se preparar e estudar é um processo natural e que faz com que a evolução seja constante.”
Vianna reforça que as lições citadas também podem ser aprendidas por outros esportes: “O que muda muitas vezes é essa separação entre o individual e o coletivo, mas que no fim são 100% adaptáveis, mesmo que a origem e o objetivo sejam diferentes. O mais importante é pensar no esporte como algo que tem importância no desenvolvimento de uma pessoa, tanto que pode inspirar profissionais de outras áreas a desafiarem seus limites e atingirem suas metas”.
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