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Como um nadador se encontrou no programa de estágio da Heinz

Veja o relato do estudante Luis Fernando Freitas e saiba mais sobre o programa de estágio da empresa, que recebe inscrições até o fim de maio

Ketchup da Heinz: (Oli Scarff/Getty Images)

Ketchup da Heinz: (Oli Scarff/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2015 às 18h00.

Quando se candidatou para o programa de estágio da Heinz, no ano passado, Luis Fernando Freitas tinha uma grade horária bastante puxada na Universidade de São Paulo (USP), onde cursa Engenharia de Produção no campus de São Carlos. Isso, no entanto, não impediu que ele alcançasse o sonho de trabalhar na tradicional empresa do setor alimentício.

Meritocracia - Atleta e praticante de natação desde cedo, ele encontrou na Heinz o mesmo ambiente meritocrático que estava acostumado a ver no mundo dos esportes. “Na natação a gente treina e colhe os frutos do nosso treinamento, e aqui no trabalho é a mesma coisa: a gente executa um bom trabalho todo dia para colher os melhores resultados" explica. “É essa visão que seleciona os melhores e faz da Heinz o ambiente ideal para quem é bom e quer ser reconhecido pelo seu trabalho”.

Além das tarefas da área, cada estagiário também precisa desenvolver um projeto de melhoria para a empresa. Ao final do semestre, todos os estagiários apresentam seus projetos para os diretores e para o presidente da Heinz para América Latina. “O melhor projeto rende ao estagiário um passaporte especial, que leva ele direto para a última etapa do processo de trainee do ano em que ele se formar”, explica Marcelo Faria, diretor de Recursos Humanos.

Hoje, Luis Fernando trabalha na área de Working Capital (Capital de Giro) da Heinz. Entre suas tarefas, está mapear e automatizar processos, realizar um report diário de contas a receber, e fazer o acompanhamento diário de problemas logísticos. Seu projeto pessoal envolve o desenvolvimento de uma ferramenta de cobrança automática para a toda carteira da empresa.

Agilidade Outra semelhança com a sua vida de atleta é a velocidade dos processos na empresa, já que Luis Fernando treinava para cumprir provas de curta distância no menor tempo possível. “A velocidade como tudo gira, como as informações circulam e como as pessoas interagem, tudo isso é fantástico e faz a gente aprender muito em muito pouco tempo”, conta o estagiário. “Eu me sinto em casa com esse ritmo de trabalho”, conclui.

Para ele, grande parte dessa agilidade vêm da filosofia open office da empresa: não existem paredes entre as mesas ou salas privativas, nem mesmo para os diretores. “Você levanta da sua cadeira e na mesa ao lado tá o pessoal do comercial, da logística, e você pode discutir com eles o que quiser. Não ter essa barreira física entre os departamentos facilita muito a comunicação”, explica Luis.

Outro fator que contribui para esse ambiente ágil é a tal ‘visão de dono’, outro valor bastante importante para a empresa. “Quando as pessoas compartilham da mesma visão, que é a visão de dono do negócio, todo mundo quer melhorar os processos, quer ver as coisas andarem. Essa é uma postura que faz a máquina girar, faz a empresa andar”, ele explica, concluindo com um mantra da companhia: “Aqui na Heinz ninguém aceita ser bom, a gente quer ser sempre o melhor”.

Este artigo foi originalmente publicado no Na Prática, portal de carreira da Fundação Estudar

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