Como solucionar as questões de concursos do Cespe/UnB – sem perder pontos
Nas provas organizadas pela banca, uma questão errada anula uma correta; aprenda a lidar com isso
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2011 às 18h53.
São Paulo – Concurseiros de plantão sabem que para passar, muitas vezes, é necessário muito mais que estudo e dedicação. Como proceder com uma banca que utiliza o critério em que uma questão errada anula uma correta?
As provas organizadas pelo Centro de Seleção e Produção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB ) têm questões elaboradas com apenas duas alternativas: certo ou errado. E, dependendo do concurso, uma, duas ou três questões erradas anulam uma correta.
Por exemplo, se um candidato acerta metade da prova pode obter zero na nota final.
O enunciado longo também é característico da banca. “As perguntas costumam contar uma história do cargo e vai colocar o candidato como participante da ação”, explica Paulo Estrella, diretor da Academia do Concurso.
Para Sérgio Camargo, professor da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro e especialista em concursos, o ponto negativo da banca é que ela não avalia o conhecimento e sim o como o candidato lida com as próprias emoções. “Uma pessoa que tem sangue frio para deixar questões em branco pode passar no concurso”, diz. “Ao mesmo tempo, uma pessoa que sabia mais o conteúdo, mas preferiu arriscar e, com isso, errou, pode perder uma resposta correta”.
Mas como lidar com isso? Vejas as dicas dos especialistas
Confira abaixo dicas dos especialistas:
Antes da prova
As provas anteriores são a chave para o sucesso. Especialistas afirmam que, como em qualquer concurso, conciliar o estudo da teoria com fichamentos, resumo e simulados de exames feitos pela banca anteriormente da banca é essencial.
Ao resolver as questões durante os estudos, cronometrar o tempo evita que o candidato se desespere na hora da prova.
Durante a prova
Camargo orienta que os candidatos, primeiramente, façam a prova inteira e deixem em branco as questões que eles tenham alguma dúvida. Depois, é hora de focar nas matérias que são eliminatórias. É importante “calcular o mínimo de questões de português que precisa acertar, por exemplo, para depois concentrar nas questões específicas”.
Os textos que compõem a prova de português têm trechos extraídos de jornais, revistas e sites de notícias. A interpretação dos textos é essencial não só para a prova de português, “o candidato tem que ser capaz de interpretar o enunciado para não ficar em dúvida na hora de marcar. Uma vírgula faz diferença”, diz Estrella.
Especialistas afirmam que para resolver a prova é imprescindível que o candidato tenha calma e concentração. Eles não recomendam arriscar marcar uma questão quando o candidato não faz ideia de qual é a resposta. Por isso, em vez de chutar, prefira deixar em branco.
São Paulo – Concurseiros de plantão sabem que para passar, muitas vezes, é necessário muito mais que estudo e dedicação. Como proceder com uma banca que utiliza o critério em que uma questão errada anula uma correta?
As provas organizadas pelo Centro de Seleção e Produção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB ) têm questões elaboradas com apenas duas alternativas: certo ou errado. E, dependendo do concurso, uma, duas ou três questões erradas anulam uma correta.
Por exemplo, se um candidato acerta metade da prova pode obter zero na nota final.
O enunciado longo também é característico da banca. “As perguntas costumam contar uma história do cargo e vai colocar o candidato como participante da ação”, explica Paulo Estrella, diretor da Academia do Concurso.
Para Sérgio Camargo, professor da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro e especialista em concursos, o ponto negativo da banca é que ela não avalia o conhecimento e sim o como o candidato lida com as próprias emoções. “Uma pessoa que tem sangue frio para deixar questões em branco pode passar no concurso”, diz. “Ao mesmo tempo, uma pessoa que sabia mais o conteúdo, mas preferiu arriscar e, com isso, errou, pode perder uma resposta correta”.
Mas como lidar com isso? Vejas as dicas dos especialistas
Confira abaixo dicas dos especialistas:
Antes da prova
As provas anteriores são a chave para o sucesso. Especialistas afirmam que, como em qualquer concurso, conciliar o estudo da teoria com fichamentos, resumo e simulados de exames feitos pela banca anteriormente da banca é essencial.
Ao resolver as questões durante os estudos, cronometrar o tempo evita que o candidato se desespere na hora da prova.
Durante a prova
Camargo orienta que os candidatos, primeiramente, façam a prova inteira e deixem em branco as questões que eles tenham alguma dúvida. Depois, é hora de focar nas matérias que são eliminatórias. É importante “calcular o mínimo de questões de português que precisa acertar, por exemplo, para depois concentrar nas questões específicas”.
Os textos que compõem a prova de português têm trechos extraídos de jornais, revistas e sites de notícias. A interpretação dos textos é essencial não só para a prova de português, “o candidato tem que ser capaz de interpretar o enunciado para não ficar em dúvida na hora de marcar. Uma vírgula faz diferença”, diz Estrella.
Especialistas afirmam que para resolver a prova é imprescindível que o candidato tenha calma e concentração. Eles não recomendam arriscar marcar uma questão quando o candidato não faz ideia de qual é a resposta. Por isso, em vez de chutar, prefira deixar em branco.