Carreira

Como é a rotina de um jovem consultor da Falconi

Hoje analista, Henry Passi integrou a turma de 2013 do programa de trainees da empresa, chamado Jovem Consultor, e ascendeu rapidamente


	Escritório da Falconi: consultor Henry Passi conta como é o seu trabalho na empresa
 (Divulgação Falconi/ José Cruz)

Escritório da Falconi: consultor Henry Passi conta como é o seu trabalho na empresa (Divulgação Falconi/ José Cruz)

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2016 às 17h03.

Foi durante um período em Toronto, trabalhando no aeroporto internacional da cidade, que o consultor Henry Passi primeiro se interessou por consultoria de gestão. A possibilidade de entender e buscar soluções para os problemas das empresas e realmente fazer a diferença no resultado foi algo que me motivou bastante, lembra.

Antes de obter a pós-graduação em Gestão de Negócios Sustentáveis na canadense Seneca College, Henry tinha se formado em Administração de Empresas na Universidade Mackenzie, em São Paulo.

Em janeiro de 2013, assim que voltou ao Brasil, ingressou como trainee no programa Jovem Consultor, da Falconi – e que está com inscrições abertas até o dia para o programa Jovem Consultor e o programa de estágio até 16/10 (inscreva-se aqui).

Podem se candidatar alunos de vários cursos, e embora a disponibilidade de vagas varie de acordo com o programa escolhido, existem posições abertas em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Porto Alegre.

 Hoje, já promovido à analista na empresa, Henry foi inicialmente atraído pela variedade de setores em que consultoria atua, atendendo clientes que vão desde governos e instituições do setor público até grandes empresas das mais variadas indústrias.

De fato, a rotina varia desde seus primeiros dias. Em seu primeiro projeto, enquanto ainda se ajustava ao método da companhia – o famoso PDCA, planejar, executar, verificar, agir –, Henry atuou em um projeto de construção civil. Logo em seguida, veio uma empresa de fast food. Ao longo dos três anos passados, também já atuou em segmentos como varejo, indústria e logística.

Nas primeiras semanas tive assistência próxima de um consultor mais sênior, que me ensinou bastante, mas logo estava identificando oportunidades e conduzindo as reuniões sozinho, lembra. Essa transição foi bastante desafiadora, pois eu passei a não apenas ser responsável pelos números e análises que elaborava, mas também por desenvolver minha habilidade de comunicação.

O acesso às figuras mais sêniores é inclusive um dos pontos de destaque. Em pouco tempo, diz Henry, os trainees já estavam participando de reuniões com a diretoria e até com o CEO da companhia. A Falconi nos dá bastante espaço para nos envolvermos em discussões com a alta direção, depende mais do nosso interesse e desempenho.

Entre as competências que desenvolveu, além da comunicação, o consultor cita capacidade de análise, especialmente de problemas complexos, conhecimentos sobre o mercado e segmentos diversos – todas importantes se você quiser ser um líder no mercado financeiro ou se preparar para o mercado de trabalho do futuro, por exemplo.

A chave para a transformação de uma gestão, diz ele, é difundir o conhecimento do método da casa aliado ao estabelecimento de metas desafiadoras mas factíveis. Essas metas devem ser acompanhadas com disciplina no controle dos resultados, para que as empresas alcancem novos patamares de desempenho ano após ano, aconselha.

Abaixo, o fundador da empresa Vicente Falconi diz o que busca em um jovem profissional em um Bate-Papo com o Na Prática.

https://youtube.com/watch?v=XI7BuN6wKS4

* Este artigo foi originalmente publicado pelo Na Prática, portal da Fundação Estudar

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