Como agir em uma segunda entrevista com o mesmo headhunter

São Paulo – Você foi entrevistado. Mas o headhunter escolheu outro candidato para a vaga. Tempos depois, contudo, o mesmo recrutador convida você para outro processo seletivo. Como agir nessa situação?

O seu comportamento dependerá do tipo de abordagem que o headhunter fará nessa nova entrevista. “O que normalmente faço na segunda abordagem é explicar sobre a nova posição e porque acho que pode fazer mais sentido que a anterior”, explica Eduardo Matsushita, diretor da Fesa, empresa de recrutamento de altos executivos.

A regra é não mudar o discurso, afinal o entrevistador possui as anotações da primeira entrevista e o que ele espera é coerência. “A essência não deve ser mudada. O candidato deve avaliar o que pode ter sido interessante na primeira entrevista e investir novamente”, afirma Dárcio Crespi, sócio diretor da Heidrick & Struggles.

Outra recomendação é que o candidato não deixe de fazer uma auto análise e se questionar mais. É necessário entender com mais profundidade o que determinada função demanda e relacionar com suas competências para se destacar na conversa.

Para Matsushita, a posição a ser preenchida pode ser até a mesma, mas se o desafio é diferente, o foco do profissional também tem que mudar. “Se a primeira entrevista foi para uma empresa multinacional super estruturada, por exemplo, o foco deve ser diferente se a nova entrevista é para uma empresa nacional não tão estruturada”, explica.

Para os especialistas, o mais importante é o candidato ter proatividade e questionar o entrevistador. Dessa maneira, o conteúdo das respostas poderá ser diferente, evidenciando projetos e resultados que não eram tão relevantes na conversa anterior.

São Paulo – Você foi entrevistado. Mas o headhunter escolheu outro candidato para a vaga. Tempos depois, contudo, o mesmo recrutador convida você para outro processo seletivo. Como agir nessa situação?

O seu comportamento dependerá do tipo de abordagem que o headhunter fará nessa nova entrevista. “O que normalmente faço na segunda abordagem é explicar sobre a nova posição e porque acho que pode fazer mais sentido que a anterior”, explica Eduardo Matsushita, diretor da Fesa, empresa de recrutamento de altos executivos.

A regra é não mudar o discurso, afinal o entrevistador possui as anotações da primeira entrevista e o que ele espera é coerência. “A essência não deve ser mudada. O candidato deve avaliar o que pode ter sido interessante na primeira entrevista e investir novamente”, afirma Dárcio Crespi, sócio diretor da Heidrick & Struggles.

Outra recomendação é que o candidato não deixe de fazer uma auto análise e se questionar mais. É necessário entender com mais profundidade o que determinada função demanda e relacionar com suas competências para se destacar na conversa.

Para Matsushita, a posição a ser preenchida pode ser até a mesma, mas se o desafio é diferente, o foco do profissional também tem que mudar. “Se a primeira entrevista foi para uma empresa multinacional super estruturada, por exemplo, o foco deve ser diferente se a nova entrevista é para uma empresa nacional não tão estruturada”, explica.

Para os especialistas, o mais importante é o candidato ter proatividade e questionar o entrevistador. Dessa maneira, o conteúdo das respostas poderá ser diferente, evidenciando projetos e resultados que não eram tão relevantes na conversa anterior.