No Equador ou no Brasil, esportes de aventura não faltam
Byron Amores, gerente de recursos humanos para região América do Sul da Linde Gases, veio de Quito para São Paulo, e se adaptou com
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2013 às 19h10.
São Paulo - Há 11 meses, o psicólogo equatoriano Byron Amores, de 37 anos, assumiu a responsabilidade pelo RH da América do Sul da Linde, uma multinacional alemã do setor de gases industriais e medicinais e engenharia, com 1 000 funcionários no Brasil.
Com a promoção, mudou-se de Quito para São Paulo, com a mulher e as filhas gêmeas, Martina e Renata, de 7 anos, e diz se sentir em casa. “Fazer amigos aqui não foi difícil. As culturas são bem parecidas”, acredita.
Apaixonado por esportes de aventura, Amores deixou um grupo de amigos que praticava mountain bike em Quito, mas não abandonou o hábito de pedalar na trilha. Ele, que já saltou de paraquedas duas vezes e também gosta de andar de moto, frequenta quinzenalmente a Aldeia da Serra, a aproximadamente 30 quilômetros de São Paulo, para dar suas pedaladas – e leva a família.
“Essas atividades exigem muita concentração, planejamento, avaliação do risco e segurança”, diz. Sensações que ele também vive no trabalho. Com jornada diária de 11 horas, Amores precisa se equilibrar entre resolver as pendências da agenda, os projetos que aparecem no meio do caminho, reuniões, e-mails e viagens pelo continente. “No trabalho, também precisamos tomar decisões com risco calculado e segurança, e isso também nos dá adrenalina”, compara.
São Paulo - Há 11 meses, o psicólogo equatoriano Byron Amores, de 37 anos, assumiu a responsabilidade pelo RH da América do Sul da Linde, uma multinacional alemã do setor de gases industriais e medicinais e engenharia, com 1 000 funcionários no Brasil.
Com a promoção, mudou-se de Quito para São Paulo, com a mulher e as filhas gêmeas, Martina e Renata, de 7 anos, e diz se sentir em casa. “Fazer amigos aqui não foi difícil. As culturas são bem parecidas”, acredita.
Apaixonado por esportes de aventura, Amores deixou um grupo de amigos que praticava mountain bike em Quito, mas não abandonou o hábito de pedalar na trilha. Ele, que já saltou de paraquedas duas vezes e também gosta de andar de moto, frequenta quinzenalmente a Aldeia da Serra, a aproximadamente 30 quilômetros de São Paulo, para dar suas pedaladas – e leva a família.
“Essas atividades exigem muita concentração, planejamento, avaliação do risco e segurança”, diz. Sensações que ele também vive no trabalho. Com jornada diária de 11 horas, Amores precisa se equilibrar entre resolver as pendências da agenda, os projetos que aparecem no meio do caminho, reuniões, e-mails e viagens pelo continente. “No trabalho, também precisamos tomar decisões com risco calculado e segurança, e isso também nos dá adrenalina”, compara.