As mulheres mais poderosas dos BRICs, segundo a Forbes

São Paulo – Entre as cem mulheres mais poderosas do mundo segundo a Revista Forbes, apenas oito nasceram nos países do bloco formado por Brasil, Rússia, Índia e China, os BRICs. Dessas, duas são brasileiras: a presidente Dilma Rousseff e a modelo Gisele Bündchen.

De acordo com matéria publicada nesta quinta-feira pela Forbes, esse fato mostra que apesar dos avanços nas áreas de educação, emprego, saúde e representação política, superar a discrepância entre os gêneros ainda é um desafio nessas nações.

Entre os países do BRIC, China e Índia possuem o maior número de representantes entre as cem mulheres mais poderosas do mundo. Ao todo, três chinesas e três indianas aparecem na lista.

São Paulo – Entre as cem mulheres mais poderosas do mundo segundo a Revista Forbes, apenas oito nasceram nos países do bloco formado por Brasil, Rússia, Índia e China, os BRICs. Dessas, duas são brasileiras: a presidente Dilma Rousseff e a modelo Gisele Bündchen.

De acordo com matéria publicada nesta quinta-feira pela Forbes, esse fato mostra que apesar dos avanços nas áreas de educação, emprego, saúde e representação política, superar a discrepância entre os gêneros ainda é um desafio nessas nações.

Entre os países do BRIC, China e Índia possuem o maior número de representantes entre as cem mulheres mais poderosas do mundo. Ao todo, três chinesas e três indianas aparecem na lista.

Cinco são executivas: as chinesas Chan Laiwa, chair da Fu Wah International Group; Zhang Xin, cofundadora e CEO da SOHO China e Margaret Chan, diretora-geral da World Health Organization, além das indianas Chanda Kochhar, que é CEO do ICICI Bank, e Kiran Mazumdar-Shaw, fundadora da Biocon.

Nenhuma executiva brasileira, no entanto, aparece na lista. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa divulgados no início deste ano, apenas 8% das companhias brasileiras são presididas por mulheres.

Apesar disso, segundo a publicação, mais de 70% das brasileiras e chinesas pretendem chegar ao topo das grandes corporações. Nos Estados Unidos, apenas 36% das mulheres têm a mesma ambição.