(upklyak/Freepik)
Redatora
Publicado em 17 de dezembro de 2025 às 14h25.
Você não precisa de mais metas para 2026, precisa de um novo jeito de alcançá-las. Com níveis recordes de burnout entre líderes, uma coisa está clara, de que o esforço contínuo, sem estrutura de recuperação, não é mais sustentável.
Porém, há um novo modelo emergindo — mais estratégico, mais duradouro e, principalmente, mais humano. Inspirado em líderes de alta performance e especialistas de Harvard, conheça o hábito-chave que vai diferenciar quem cresce com consistência de quem quebra tentando dar conta de tudo. As informações foram retiradas de Forbes.
Enquanto empresas traçam metas e preparam o Q1, poucas olham para o que realmente alimenta a performance, como saúde física, mental e emocional. A maior armadilha é tratar o bem-estar como luxo.
Em 2026, quem quiser crescer com consistência precisa incluir recuperação como parte da rotina, não como exceção.
Por trás da alta responsabilidade, muitos líderes estão operando sozinhos — e pagando caro por isso. A nova liderança exige a construção ativa de redes de apoio: mentores, pares estratégicos e conselheiros.
Trocar isolamento por interdependência é o que sustenta decisões mais maduras, inovadoras e equilibradas.
Alta performance exige visão de longo prazo. Os líderes que prosperam são os que param, refletem e ajustam antes que seja tarde. Redesenhar o ano em ciclos e marcos estratégicos (não em listas infinitas de metas) permite foco, clareza e um ritmo sustentável de crescimento.
O Na Prática nasceu com a missão de transformar o potencial de jovens em resultados concretos para suas carreiras e para o Brasil.
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