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Desafios da carreira viram jogo com gamification

Empresas já adotam os games para incentivar funcionários a resolver problemas de trabalho. Conheça as oportunidades que a gamification traz

Controle de videogame (João Paulo / Stock Xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2014 às 13h50.

São Paulo - Os videogames nasceram em 1972, e os lares foram invadidos por um pacman comedor de pílulas, um macaco caçador de bananas e um Mario com seu chapéu vermelho coletor de moedas.

Com o tempo, os jogos criaram uma nova maneira de simular a realidade. Nasceu, assim, a gamification, o uso do formato dos games para atrair e interagir com consumidores ou para envolver pessoas na solução de problemas — como a inovação, por exemplo. Em 2015, 50% de todo o processo de inovação global usará gamification e movimentará quase 3 bilhões de dólares, segundo a consultoria Gartner.

No livro brasileiro Gamification Inc., os autores trazem um dado curioso sobre o assunto: 25% da riqueza global atual foi gerada por “pessoas que cresceram pulando cogumelos, combatendo monstros para salvar princesas e conduzindo bólidos surrealistas em troca de vidas extras”.

Segundo os autores, na era da realização e do reconhecimento, os games vão resolver grandes problemas das corporações ensinando aos funcionários suas tarefas e ao mesmo tempo mantendo-os envolvidos com elas. Achou complexo? Vamos direto para a prática.

Experimente o serviço gratuito do gamify.com em sua empresa.

No livro A Realidade em Jogo: Por Que os Games nos Tornam Melhores e Como eles Podem Mudar o Mundo, a autora, a americana Jane McGonigal, defende que os jogos nos ensinam hábitos de heróis e lança um desafio: e se pudéssemos utilizar esse poder que os jogadores têm para resolver problemas do mundo real?

A revolução começa com heróis anônimos. O portal gamesforchange.org reúne empresas, entidades públicas, ONGs e educadores num jogo para premiar os jogadores que ensinam sobre mudança climática, resolvem problemas das grandes cidades e incentivam o esporte.

E o Brasil? Já que somos o quarto maior mercado de games do mundo, como vamos usar nossas habilidades de jogadores para criar uma economia voltada para a inovação de alto impacto? Já temos acertos nacionais, como o jogo playthecall.com, que estimula usuários a construir o mundo dos sonhos.

Assista online à palestra do ­TEDxAmazônia, de Edgard Gouveia Júnior, idea­lizador do jogo. Os brasileiros são grandes jogadores da vida real. Lembre-se de Juscelino Kubitschek e seu SimCity­, Ayrton Senna e seu F1, Lemann, Telles e Sicupira e seu Banco Imobiliário. O jogo apenas começou e ninguém sabe exatamente como será o game over.

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Com o tempo, os jogos criaram uma nova maneira de simular a realidade. Nasceu, assim, a gamification, o uso do formato dos games para atrair e interagir com consumidores ou para envolver pessoas na solução de problemas — como a inovação, por exemplo. Em 2015, 50% de todo o processo de inovação global usará gamification e movimentará quase 3 bilhões de dólares, segundo a consultoria Gartner.

No livro brasileiro Gamification Inc., os autores trazem um dado curioso sobre o assunto: 25% da riqueza global atual foi gerada por “pessoas que cresceram pulando cogumelos, combatendo monstros para salvar princesas e conduzindo bólidos surrealistas em troca de vidas extras”.

Segundo os autores, na era da realização e do reconhecimento, os games vão resolver grandes problemas das corporações ensinando aos funcionários suas tarefas e ao mesmo tempo mantendo-os envolvidos com elas. Achou complexo? Vamos direto para a prática.

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No livro A Realidade em Jogo: Por Que os Games nos Tornam Melhores e Como eles Podem Mudar o Mundo, a autora, a americana Jane McGonigal, defende que os jogos nos ensinam hábitos de heróis e lança um desafio: e se pudéssemos utilizar esse poder que os jogadores têm para resolver problemas do mundo real?

A revolução começa com heróis anônimos. O portal gamesforchange.org reúne empresas, entidades públicas, ONGs e educadores num jogo para premiar os jogadores que ensinam sobre mudança climática, resolvem problemas das grandes cidades e incentivam o esporte.

E o Brasil? Já que somos o quarto maior mercado de games do mundo, como vamos usar nossas habilidades de jogadores para criar uma economia voltada para a inovação de alto impacto? Já temos acertos nacionais, como o jogo playthecall.com, que estimula usuários a construir o mundo dos sonhos.

Assista online à palestra do ­TEDxAmazônia, de Edgard Gouveia Júnior, idea­lizador do jogo. Os brasileiros são grandes jogadores da vida real. Lembre-se de Juscelino Kubitschek e seu SimCity­, Ayrton Senna e seu F1, Lemann, Telles e Sicupira e seu Banco Imobiliário. O jogo apenas começou e ninguém sabe exatamente como será o game over.

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