A Basf tem o programa Eureka para estimular inovação
Sólida e reconhecida, a empresa se esforça para atrair e manter seus talentos
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2013 às 18h12.
São Paulo - A Basf é uma multinacional alemã do setor químico que opera no Brasil desde 1911. Focada na formação e na retenção de bons profissionais, a empresa estimula ideias criativas. No programa Eureka, o autor de uma iniciativa inovadora ganha 10% do valor da economia gerada com a solução proposta.
Reconhecida no mercado, a organização também oferece a possibilidade de desenvolver carreira no exterior. Mas não é para todos. A empresa só investe nos funcionários que têm interesse e alta performance na avaliação de desempenho. Se o jovem quer e merece crescer, a companhia dá ferramentas.
Os incentivos em educação estão vinculados à necessidade que cada curso terá para o trabalho. Para idiomas, o teto é de 443 reais mensais, e para MBA , 70% do valor total do curso.
A perspectiva de crescimento é outra vantagem. O Programa de Desenvolvimento do Colaborador orienta a carreira dos jovens e cria um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) estruturado, que mostra a trilha que o colaborador deve percorrer para alcançar seus objetivos.
A Basf atua em diversos mercados, de tintas a produtos agrícolas, e esse é um diferencial, afirmam os jovens. Na visão dessa turma, a reunião de várias empresas em uma só permite que os funcionários mudem de segmento sem trocar de emprego. Por outro lado, essa diversidade gera diferenças nas regras e nas políticas das variadas áreas.
Mas vagas não faltam e são sempre publicadas internamente antes da divulgação para o mercado. O bônus anual é louvado, mas há quem reclame da falta de clareza do plano de cargos e salários.
A prova da busca constante por talentos é o programa Eu Recomendo, que estimula a indicação de amigos. Se a pessoa for contratada, quem indicou recebe um prêmio em dinheiro. “A intenção é que nosso empregado recomende a Basf como uma boa empresa para trabalhar”, diz Wagner Brunini, vice-presidente de RH para a América do Sul.
São Paulo - A Basf é uma multinacional alemã do setor químico que opera no Brasil desde 1911. Focada na formação e na retenção de bons profissionais, a empresa estimula ideias criativas. No programa Eureka, o autor de uma iniciativa inovadora ganha 10% do valor da economia gerada com a solução proposta.
Reconhecida no mercado, a organização também oferece a possibilidade de desenvolver carreira no exterior. Mas não é para todos. A empresa só investe nos funcionários que têm interesse e alta performance na avaliação de desempenho. Se o jovem quer e merece crescer, a companhia dá ferramentas.
Os incentivos em educação estão vinculados à necessidade que cada curso terá para o trabalho. Para idiomas, o teto é de 443 reais mensais, e para MBA , 70% do valor total do curso.
A perspectiva de crescimento é outra vantagem. O Programa de Desenvolvimento do Colaborador orienta a carreira dos jovens e cria um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) estruturado, que mostra a trilha que o colaborador deve percorrer para alcançar seus objetivos.
A Basf atua em diversos mercados, de tintas a produtos agrícolas, e esse é um diferencial, afirmam os jovens. Na visão dessa turma, a reunião de várias empresas em uma só permite que os funcionários mudem de segmento sem trocar de emprego. Por outro lado, essa diversidade gera diferenças nas regras e nas políticas das variadas áreas.
Mas vagas não faltam e são sempre publicadas internamente antes da divulgação para o mercado. O bônus anual é louvado, mas há quem reclame da falta de clareza do plano de cargos e salários.
A prova da busca constante por talentos é o programa Eu Recomendo, que estimula a indicação de amigos. Se a pessoa for contratada, quem indicou recebe um prêmio em dinheiro. “A intenção é que nosso empregado recomende a Basf como uma boa empresa para trabalhar”, diz Wagner Brunini, vice-presidente de RH para a América do Sul.