5 características do profissional global
Saiba o que você precisa ter ou desenvolver para liderar equipes multiculturais
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2012 às 15h39.
São Paulo - Já foi o tempo em que o profissional que sabia falar inglês tinha vantagem em relação a seus colegas. Hoje, para liderar projetos de âmbito global, é fundamental ter outras competências. Entender a realidade e a cultura dos países com que está trabalhando é uma das características que o profissional tem de desenvolver.
A pessoa que tem uma visão global acaba se destacando nos projetos que não envolvem só o Brasil. "Quem está conectado, é multifuncional e multicultural tem mais chances de se desenvolver", diz Sherban Leonardo Cretoiu, professor e coordenador do núcleo de negócios internacionais da Fundação Dom Cabral. Veja abaixo o que você precisa desenvolver para comandar trabalhos globais:
Dominar idiomas
Competência básica e primordial para quem deseja atuar em projetos globais. Não adianta, por exemplo, falar inglês e enrolar no portunhol.
Aceitar desafios
Funcionários que gostam de encarar desafios e novas oportunidades recebem mais atenção das empresas, principalmente em trabalhos integrados com outros países. "Se você não gosta de sair da zona de conforto, nem tente liderar projetos globais", diz Tatiana da Ponte, sócia da Ernst & Young Terco.
Ser curioso
Ser curioso faz diferença na hora de atuar em projetos globais. Buscar informações é essencial. "Algumas companhias oferecem treinamentos para atuar lá fora, mas é preciso que o profissional faça perguntas", diz Tatiana.
Ter vontade de aprender
Pessoas mais contrárias a mudanças têm dificuldade para lidar com projetos que envolvam outras culturas. "Quem chega a outros países achando que não tem nada a aprender já caminha para o fracasso", diz Sherban Leonardo Cretoiu, professor e coordenador do núcleo de negócios internacionais da Fundação Dom Cabral.
Manter-se atualizado
Um profissional que está atento ao que acontece em todos os lugares se diferencia dos demais. "Quem atua no Brasil ou junto com equipes de outros países, o chamado gestor global, precisa entender o contexto pelo qual o mundo está passando", destaca o professor Sherban.
São Paulo - Já foi o tempo em que o profissional que sabia falar inglês tinha vantagem em relação a seus colegas. Hoje, para liderar projetos de âmbito global, é fundamental ter outras competências. Entender a realidade e a cultura dos países com que está trabalhando é uma das características que o profissional tem de desenvolver.
A pessoa que tem uma visão global acaba se destacando nos projetos que não envolvem só o Brasil. "Quem está conectado, é multifuncional e multicultural tem mais chances de se desenvolver", diz Sherban Leonardo Cretoiu, professor e coordenador do núcleo de negócios internacionais da Fundação Dom Cabral. Veja abaixo o que você precisa desenvolver para comandar trabalhos globais:
Dominar idiomas
Competência básica e primordial para quem deseja atuar em projetos globais. Não adianta, por exemplo, falar inglês e enrolar no portunhol.
Aceitar desafios
Funcionários que gostam de encarar desafios e novas oportunidades recebem mais atenção das empresas, principalmente em trabalhos integrados com outros países. "Se você não gosta de sair da zona de conforto, nem tente liderar projetos globais", diz Tatiana da Ponte, sócia da Ernst & Young Terco.
Ser curioso
Ser curioso faz diferença na hora de atuar em projetos globais. Buscar informações é essencial. "Algumas companhias oferecem treinamentos para atuar lá fora, mas é preciso que o profissional faça perguntas", diz Tatiana.
Ter vontade de aprender
Pessoas mais contrárias a mudanças têm dificuldade para lidar com projetos que envolvam outras culturas. "Quem chega a outros países achando que não tem nada a aprender já caminha para o fracasso", diz Sherban Leonardo Cretoiu, professor e coordenador do núcleo de negócios internacionais da Fundação Dom Cabral.
Manter-se atualizado
Um profissional que está atento ao que acontece em todos os lugares se diferencia dos demais. "Quem atua no Brasil ou junto com equipes de outros países, o chamado gestor global, precisa entender o contexto pelo qual o mundo está passando", destaca o professor Sherban.