40 profissões promissoras para 2014, segundo recrutadores
Acredite: a freada econômica pode render oportunidades profissionais em algumas áreas; veja quais são elas, segundo 14 consultorias de recrutamento
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2013 às 05h00.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h21.
São Paulo – Com uma previsão modesta de crescimento econômico, como até o ministro da Fazenda admitiu, 2014 começa com um tom de cautela no ar. Principalmente, quando o assunto é mercado de trabalho.
Mas, nem tudo é má notícia. Segundo os recrutadores de 14 consultorias entrevistados por EXAME.com, o cenário incerto pode, sim, se materializar em oportunidades profissionais.Uma vez que a ordem do dia será cortar custos, deve ganhar pontos quem tiver no "job description" as coordenadas para isso - seja ao tornar a linha de produção mais eficiente ou encontrar brechas na lei que reduzam a carga tributária, por exemplo. Outras apostas de profissões em alta estão na indústria de óleo e gás, setor de tecnologia e financeiro, entre outros. Confira:
Mas, nem tudo é má notícia. Segundo os recrutadores de 14 consultorias entrevistados por EXAME.com, o cenário incerto pode, sim, se materializar em oportunidades profissionais.Uma vez que a ordem do dia será cortar custos, deve ganhar pontos quem tiver no "job description" as coordenadas para isso - seja ao tornar a linha de produção mais eficiente ou encontrar brechas na lei que reduzam a carga tributária, por exemplo. Outras apostas de profissões em alta estão na indústria de óleo e gás, setor de tecnologia e financeiro, entre outros. Confira:
Com eleições estaduais e federais no calendário, a expectativa da Michael Page é que as obras de infraestrutura decolem. Para Rafael Souto, CEO da Produtive, os eventos esportivos também podem puxar a demanda. O que faz: Está presente em todo o processo da construção: projeta, gerencia e executa obras de infraestrutura. Perfil: Formação em engenharia civil, pós-graduações e especializações na área são um diferencial.
A temporada de leilões dos campos do pré-sal foi aberta em outubro e deve movimentar toda a cadeia produtiva de petróleo nos próximos meses. E, nesta linha, está incluída a área de construção de embarcações de apoio para a indústria offshore. O que faz? Atua desde a execução do projeto do navio até a produção efetiva da embarcação, segundo Leonardo de Souza, da Michael Page.
Perfil: Formação em engenharia naval
Perfil: Formação em engenharia naval
A temporada de leilões dos campos do pré-sal foi aberta em outubro e deve movimentar toda a cadeia produtiva de petróleo nos próximos meses. O que faz? “Ele é responsável por garantir que o serviço será executado”, diz Leonardo de Souza, da Michael Page.
Perfil: Formação em engenharia, administração, entre outras. “A função, geralmente, é aprendida em cursos complementares”, diz o especialista.
Perfil: Formação em engenharia, administração, entre outras. “A função, geralmente, é aprendida em cursos complementares”, diz o especialista.
Até 2017, o setor de petróleo e gás deve liderar a atração de investimentos na indústria. Mas, ainda, há poucos profissionais qualificados e disponíveis no mercado. O que faz: Comanda e gerencia projetos na área de exploração de petróleo e gás.
Perfil: Conhecimentos específicos no setor, perfil analítico, visão sistêmica, foco em otimização de recursos, busca constante em melhorias de processos e projetos. Inglês é diferencial.
Perfil: Conhecimentos específicos no setor, perfil analítico, visão sistêmica, foco em otimização de recursos, busca constante em melhorias de processos e projetos. Inglês é diferencial.
A palavra de ordem é otimizar processos e, em engenharia, a eficiência do departamento de compras impacta diretamente o custo da operação. “Antes, as empresas esperavam os problemas aparecerem para resolver e isso atrasava os projetos”, diz Caio de Mase, da Robert Walters. O que faz: É ele quem bate o martelo sobre o que, quando e em que quantidade comprar. Perfil: Dependendo da atividade da empresa é necessário ter especialização. Como o cargo é parte do setor de engenharia, a formação na área é importante, assim como experiência anterior.
As empresas apertaram os cintos. A meta, agora, é investir em produtividade e busca por eficiência e otimização. O que faz: É o profissional que analisa o processo industrial para descobrir estratégias mais eficientes de menor custo e com menos perdas. “Tradicionalmente, é empregado pela indústria, mas o setor de serviços também tem buscado”, diz Juliano Balarotti, da Hays. Perfil: Formação na área de Exatas - destaque para os cursos de engenharia.
“O desafio das empresas está no impacto do serviço ou prazo para entrega”, diz Luis Gustavo Mariano, sócio da Flow Executive Finders. Rafael Souto, CEO da Produtive concorda. Para ele, a dificuldade de repasse do aumento de custos para o público final faz com que as corporações se movimentem para reduzi-los junto aos fornecedores. O que faz: É responsável pela movimentação de materiais nas operações, seja pelo recebimento, movimentação interna ou distribuição dos produtos. “Hoje, o diretor da área precisa se preocupar em entregar mais rápido, de um jeito mais barato e da forma mais eficiente possível”, diz Mariano. Perfil: Formação em engenharia, administração e comércio exterior. Conhecimentos em PCP, Compras, Suprimentos, Logística e trâmites de importação e exportação são requisitos.
“A demanda por intérpretes deve atingir o pico em 2014, por causa da Copa do Mundo e eventos paralelos”, diz Maria Eugênia Farré, vice-presidente da APIC (Associação Profissional de Intérpretes de Conferência). O que faz: Responsável pela tradução simultânea em eventos, reuniões e teleconferências. Também pode fazer interpretação de campo, ou seja, acompanhar missões diplomáticas e delegações. Perfil: Além da graduação em Letras e fluência em duas ou mais línguas, é preciso ter cursos de interpretação de conferências (existem modalidades de graduação ou pós nas PUCs de São Paulo e Rio de Janeiro, na Universidade Gama Filho e curso de 2 anos da Associação Alumni). Capacidade de trabalhar sob pressão, boa voz, boa memória e alto poder de concentração também são requisitos, segundo Maria Eugênia.
A capacidade de organização dos profissionais especializados em projetos é demanda de empresas de todos os setores, segundo Maria Beatriz Henning da Exceed. O que faz: Responsável pela gestão do projeto no nível macro. “Decide quais as áreas envolvidas, estabelece o cronograma de ação, faz a apresentação e o acompanhamento, além de estabelecer as implementações necessárias”, segundo Fábio Saad, gerente sênior da divisão financeira da Robert Half. Perfil: Além das certificações da área, formações em exatas são as mais indicadas, mas não é obrigatório.
“Empresas de diversos segmentos buscam o mercado brasileiro como parte de sua estratégia de expansão global e procuram profissionais com visão ampla de negócios no mercado local”, diz Celia Spangher, da Maxim Consultores. O que faz: Tem o papel de iniciar a estruturação da unidade local, muitas vezes, “do zero” e atingir as metas previstas dentro de um cronograma pré-estabelecido. Perfil: O perfil pessoal conta mais que a área de formação acadêmica. “Requer extrema organização, agilidade e visão 360º, além de sintonia fina com a gestão de pessoas e projetos”, diz Celia. Além disso, deve interagir com todos os envolvidos, desde a matriz até governo. Fluência em inglês, espanhol e até um terceiro idioma é diferencial.
A freada econômica este ano balançou alguns setores. Neste contexto, contratar os melhores e reter os que ficam é essencial. Além disso, os profissionais de RH são demandados para dar suporte ao processo de expansão dos setores mais aquecidos, segundo Carlos Felicíssimo Ferreira, da 4hunter. O que faz: Recrutamento, treinamento, desenvolvimento e retenção de pessoas. Basicamente, ele tem que pensar em “como transformar todos os discursos em campanhas que engajem e motivem as pessoas”, afirma Luis Gustavo Mariano, sócio da Flow Executive Finders. Perfil: Formação em administração, economia, engenharia e psicologia.
“Em uma economia com baixo crescimento, as empresas tendem a investir principalmente na área financeira, com o objetivo de controlar custos e rever o orçamento”, diz Rafael Souto, CEO da Produtive. O que faz: Gerencia as áreas financeira e contábil, desenvolve estratégias para contenção de despesas, controle do fluxo de caixa e análise de riscos para a organização. Perfil: Formação em Economia, Administração, Ciências Contábeis ou Engenharia. Experiência na área financeira de empresas, como tesouraria, controladoria, por exemplo.
“Com a economia mais recessiva, as organizações buscam olhar para a área financeira, que é a responsável pelo controle de custos”, diz Rafael Souto da Produtive. O que faz: Responde pela organização e planejamento financeiro, controlando todo o sistema contábil e gerindo indicadores e controles financeiros/contábeis da empresa, destaca Souto. “É o profissional que precisa entender o passado e planejar o futuro na empresa”, diz Caio De Mase, da Robert Walters. Perfil: Formação em economia, administração, ciências contábeis, engenharia e direito. Experiência também na área financeira e em auditoria contábil são requisitos. “As empresas buscam especialização na função, se é um controller com experiência naquele segmento e conhece o dia a dia do mercado, ele tem um diferencial competitivo”, diz De Mase.
A evolução das políticas internacionais e brasileiras puxa a demanda, segundo Paulo Moraes, gerente executivo da divisão de finanças da Talenses. A lei anticorrupção empresarial, que entrará em vigor em janeiro, por exemplo demandará que as companhias tenham uma forte estrutura interna de compliance. O que faz: “Ele é o guardião das boas práticas dentro da empresa”, diz Bianca Azzi, sócia da Salomon & Azzi. É responsável pelo mapeamento e identificação de riscos, mapeamento e melhoria de processos, auditoria de processos, sistemas e informações, verificação, procedimentos e controles em conformidade com legislação e regulação vigente e aplicada ao setor. Perfil: Formação em administração, direito, economia e ciências contábeis.
A área contábil é vista como carro chefe da área de finanças e a busca por maior controle por parte das empresas tem puxado a demanda, de acordo com Fábio Saad, da Robert Half. O que faz: É responsável pela contabilidade da empresa, ativos, passivos, balanço e tributação. Perfil: Formação em ciências contábeis. O profissional deve ter inscrição no CRC (Conselho Regional de Contabilidade), além de domínio da língua inglesa.
“Em momentos de dívida ou crise, as empresas buscam alternativas fiscais para reduzir custos tributários e ter ganhos”, diz Fábio Salomon da consultoria Salomon & Azzi. O que faz: Em linhas gerais, trabalha com o planejamento tributário da companhia. Perfil: Tende a ter uma formação mista em direito e contabilidade. Nas empresas, a área, geralmente, está ligada ao setor financeiro. Nos escritórios, os profissionais tendem a ter primeiro a formação na área jurídica e, depois, a contábil.
Para sobreviver e crescer em momentos de crise, mais do que nunca, as empresas precisam de um olhar estratégico sobre números. “Fica muito mais fácil definir um plano já com este olhar financeiro”, diz Gabriela Coló, da Havik. O que faz? “Não é mais o cara que vai apenas fazer os relatórios da empresa. Hoje, ele tem uma participação mais efetiva no negócio”, afirma Gabriela Coló, da Havik. Perfil: Formação em contabilidade e inglês fluente
Instituições financeiras querem melhorar a eficiência das suas operações, segundo a headhunter Maria Beatriz Henning, da Exceed. O que faz: Gerencia as atividades técnicas e administrativas, faz diagnósticos e revisão das operações da instituição para buscar mais eficiência e controle. Perfil: Formação em campos das ciências exatas “ Acapacidade de gerir e administrar processos e a experiência são mais importantes do que a formação acadêmica”, diz Maria Beatriz.
O aquecimento do setor de petróleo e gás, além de infraestrutura, devem abrir novas frentes no setor. Destaque para o estado de Rio de Janeiro, segundo informações de Bernardo Leite, sócio da Salomon & Azzi no Rio. O que faz? Faz o meio de campo entre as empresas e a esfera pública. Atua nos processos de licitações, parcerias público privada e até no chamado “lobby do bem”. Perfil: Além do bacharel em direito, é preciso ter uma formação acadêmica muito forte na área pública e regulatória. Além de um forte relacionamento com os governos.
As movimentações internas das empresas, com cortes e outras reestruturações, devem continuar a movimentar o mercado do direito trabalhista, prevê Fábio Salomon da consultoria Salomon & Azzi. O que faz: Atua desde as renegociações trabalhistas até a parte litigiosa da área. Perfil: Além da formação jurídica básica, deve ter uma pós-graduação na área trabalhista com uma vertente em Direito Coletivo. “Ele tem um perfil contencioso”, afirma Bianca Azzi, sócia da consultoria.
A implantação de sistemas eletrônicos de otimização de processos cresceu nos últimos anos e deve continuar nos próximos. O que faz: São profissionais responsáveis pela implantação, acompanhamento e gestão de ferramentas e sistemas eletrônicos em todas áreas de uma empresa. Perfil: Formação na área de tecnologia da informação, engenharia ou áreas correlatas, segundo Caio de Mase, da Robert Walters As habilidades específicas e competências valem mais do que a formação acadêmica.
Para além dos canais tradicionais, a expansão do mercado de aplicativos móveis demanda profissionais com foco no mercado. “As novas tecnologias que estão se misturando com o mercado comercial, toda a área busca profissionalização”, diz Leonardo de Souza, da Michael Page. O que faz: “Ele identifica possíveis patrocinadores e parceiros. Tem também um papel de divulgação e posicionamento de marca”, descreve o especialista. “Ele deve mapear canais de geração de receita para a empresa”. Perfil: Além do “tino comercial”, também é preciso conhecimento técnico do produto em questão.
A análise precisa dos dados que chegam aos sistemas de computadores está se tornando fundamental para a construção dos planos estratégicos das companhias, em ações de marketing, projetos de inovação e por aí vai. O que faz? Eles têm a função de colocar estas informações dentro de um contexto para então encaminhar as análises para os departamentos estratégicos. Perfil: Formação em estatística com domínio das ferramentas de extração e análise de dados. Destaque para quem entende muito do negócio de um determinado segmento, segundo André Assef, da Desix.
“Por conta deste grande volume de informação, a infraestrutura terá que ser eficiente”, diz André Assef, da Desix. O que faz? “Ele é o cara que monta o Lego para que o sistema seja funcional e não falhe”, compara o especialista. Em outros termos, isso significa que o profissional tem a função de escolher os hardwares e softwares, além de definir a melhor estratégia para conectar o sistema entre si de modo que ele suporte a demanda. Perfil: Formação em cursos ligados à área de tecnologia, além de certificação na área.
A combinação da necessidade de integrar sistemas com a proliferação da computação em nuvem demanda estratégias de segurança da informação mais complexas. O que faz? “Ele deve conhecer todos os detalhes do sistema. É ele quem define quem sai, quem entra e com o que entra, por exemplo”, diz André Assef, da Desix. Perfil: Formação em cursos ligados à área de TI.
O amadurecimento do mercado de tecnologia no Brasil tornou a figura do Project Management Office essencial. “Se não houver padrão, qualidade, planejamento e controle da execução, elas perdem para a concorrência”, diz André Assef, da Desix. O que faz? É o líder de uma equipe de gestores de projetos. “Ele centraliza e cuida para que todos os pontos aconteçam dentro de uma padronização e planejamento”, explica o especialista. Perfil: Formação em engenharias, principalmente engenharia de produção.
Por que estará em alta em 2014: A integração de sistemas é cada vez mais presente entre as empresas, entre elas e os governos, segundo André Assef, da Desix. “Jamais haverá eficiência se os projetos não forem planejados e controlados com o mínimo de acerto”, afirma. O que faz? O papel é pensar na arquitetura de um programa de uma maneira estratégica. “Ele monta caminhos para que os sistemas falem entre si”, diz Assef. Perfil: Formação em cursos ligados à área de tecnologia
Elevada demanda de projetos e escassez de profissionais especializados, de acordo com Henrique Gamba, gerente executivo das divisões de TI e Telecom da Talenses. O que faz: Análise de sistemas e processos de negócios, customização e parametrização de sistemas de gestão corporativos. Perfil: Formação em áreas de tecnologia e experiência em projetos de implantação do sistema SAP.
A integração de sistemas é cada vez mais presente entre as empresas, entre elas e os governos, segundo André Assef, da Desix. O que faz? De olho nos dados, ele determina como eles podem ser disponibilizados e conectados de uma maneira eficiente. “Ele decide como se estrutura, consulta, recebe e armazena os dados”, diz Assef. Perfil: Formação em cursos ligados à área de tecnologia
“Diversas empresas estão criando ou fortalecendo as equipes de arquitetura para estabelecer padrões corporativos, a fim de reduzir custos e riscos”, diz Henrique Gamba, da Talenses. “Jamais haverá eficiência se os projetos não forem planejados e controlados com o mínimo de acerto”, afirma. André Assef, da Desix. O que faz: Responsável pelo desenho e definição de padrões de arquitetura de sistemas, integração, organização e estruturação de processos e subsistemas. Perfil: Formação em áreas de tecnologia e experiência em arquitetura corporativa. Conhecimentos específicos de frameworks e padrões de arquitetura também são requisitos, segundo Gamba.
Também por conta da expansão do setor de comércio eletrônico. O que faz: Ele percebe as necessidades e tendências de consumo para tomar as decisões a respeito do tipo de produto oferecido. Perfil: A experiência e o perfil do profissional contam mais do que a área de formação acadêmica, segundo Juliano Ballarotti, diretor da Hays.
O crescimento do poder de consumo das classes C e D puxam os cargos comerciais ligados ao mercado de bens de consumo. “Principalmente produtos de segunda necessidade, como cosméticos”, diz Marcelo Olivieri, gerente executivo da divisão de vendas da Talenses. O que faz: Gestão comercial de produtos de bens de consumo. Perfil: Formação superior completa e experiência na gestão de vendas de produtos de bens de consumo. “Na área comercial, a formação pessoal é mais importante do que a técnica”, diz Fábio Saad, da Robert Half.
Muitos investimentos são direcionados para a área comercial de grandes empresas na região Nordeste, segundo Marcelo Olivieri, gerente executivo da divisão de vendas da Talenses. O que faz: Responsável regionalmente pela gestão da área comercial. Perfil: Formação superior completa e experiência na gestão de vendas de produtos de bens de consumo ou regional
“Muitas empresas estão migrando as verbas publicitárias para as mídias online e adotando estratégias agressivas para posicionar suas marcas no ambiente virtual”, diz Rafael Souto, CEO da Produtive. O que faz: Responsável por administrar a marca no mundo virtual, lançando campanhas de marketing, gerindo a imagem da organização nas novas mídias e implementando ações de vendas eletrônicas. Perfil: Formação em marketing, jornalismo, publicidade e propaganda, administração com ênfase em marketing e áreas correlatas. Experiência na área de comunicação/marketing e mídias digitais.
“Mercado de supermercados de varejo e atacado dá sinais positivos”, diz Carlos Felicíssimo Ferreira, da 4hunter, que aposta que a expansão deve se sustentar em 2014. O que faz: Cria a estratégia de mercado, estuda as regiões com potencial para expansão, e fortalece relacionamento com clientes. Perfil: “O conhecimento do mercado e a experiência no varejo são mais importantes do que a formação acadêmica”, diz Ferreira.
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