5 habilidades raras no mercado mundial
Pesquisa indica quais competências gerais estão cada vez mais em falta no mundo profissional
Camila Pati
Publicado em 30 de julho de 2012 às 15h13.
São Paulo- A falta de talentos está tirando o sono de recrutadores em todo o globo. Mas a carência não está relacionada apenas com formação específica. Alguns comportamentos e competências gerais também se tornaram raros no mercado de trabalho nos últimos anos.
Pensando nisso, a Hays conduziu um levantamento em mais de 30 países para checar quais as habilidades que estão em falta no mercado. Confira:
1Falar mais de um idioma
Que o inglês é a língua dos negócios ninguém mais duvida. Ter o domínio total do idioma deixou de ser um diferencial para ser uma obrigatoriedade. “A exigência de fluência aumentou muito”, diz Raphael Falcão, consultor da HAYS. A demanda agora passou a ser pelo profissional que sabe mais de dois ou três idiomas.
Dica: Espanhol, francês, alemão e até chinês são boas opções para quem quer alavancar o currículo e se dar bem em processos seletivos. “Esse tipo de conhecimento é essencial para quem quer atingir um lugar de destaque”, diz Falcão.
2Comunicação
Saber se expressar, trabalhar bem em equipe e construir bons relacionamentos são pontos cruciais na era pós-globalização.
O profissional que pretende se destacar na carreira precisa investir na sua capacidade de comunicação. “Antigamente o ambientes eram mais homogêneos, e hoje há profissionais de diferentes culturas trabalhando juntos”, explica o consultor da HAYS.
Dica: Fazer intercâmbio é um caminho interessante para saber lidar com pessoas e ambientes diferentes. Livros também podem ajudar a capacidade de falar bem em público.
3Gerenciamento de equipe e liderança
Basta levantar os olhos e observar a sua sala de trabalho para perceber que, cada vez mais, jovens profissionais assumem cargos de liderança. De acordo com a pesquisa divulgada pela HAYS, a falta de preparo e maturidade é o calcanhar de Aquiles de chefes mais novos na hora de gerenciar suas equipes.
Dica: Antes de assumir um cargo efetivo de liderança, o profissional pode liderar projetos pontuais paralelos na empresa. “Com isso ele terá uma vivência com começo meio e fim, e essa experiência vai contar bastante”, diz Falcão. Observação de líderes mais velhos também ajuda.
4Organização
Com a grande quantidade de ferramentas tecnológicas disponíveis, é fácil perder o foco. “O volume de informação cresceu muito. Quem não sabe se organizar termina o dia sem ter feito o que tinha que fazer”, diz Falcão.
Dica: Programe cada dia com antecedência. Estabelecer regras e horários para determinadas tarefas, como ler e-mails e checar redes sociais é um passo importante. Executivos que fazem uma programação conseguem cumprir mais tarefas durante o dia de trabalho.
5Negociações
Suportar, gerenciar e superar conflitos com capacidade de negociação são habilidades valorizadas. Outro ponto importante é que bom negociadores conseguem os melhores acordos em um momento em que as empresas querem cortar custos e economizar.
Dica: Prestar muita atenção ao que ocorre na empresa é a regra de ouro. “O profissional deve ampliar sua capacidade de observação se quer ser um bom negociador”, diz Falcão.
São Paulo- A falta de talentos está tirando o sono de recrutadores em todo o globo. Mas a carência não está relacionada apenas com formação específica. Alguns comportamentos e competências gerais também se tornaram raros no mercado de trabalho nos últimos anos.
Pensando nisso, a Hays conduziu um levantamento em mais de 30 países para checar quais as habilidades que estão em falta no mercado. Confira:
1Falar mais de um idioma
Que o inglês é a língua dos negócios ninguém mais duvida. Ter o domínio total do idioma deixou de ser um diferencial para ser uma obrigatoriedade. “A exigência de fluência aumentou muito”, diz Raphael Falcão, consultor da HAYS. A demanda agora passou a ser pelo profissional que sabe mais de dois ou três idiomas.
Dica: Espanhol, francês, alemão e até chinês são boas opções para quem quer alavancar o currículo e se dar bem em processos seletivos. “Esse tipo de conhecimento é essencial para quem quer atingir um lugar de destaque”, diz Falcão.
2Comunicação
Saber se expressar, trabalhar bem em equipe e construir bons relacionamentos são pontos cruciais na era pós-globalização.
O profissional que pretende se destacar na carreira precisa investir na sua capacidade de comunicação. “Antigamente o ambientes eram mais homogêneos, e hoje há profissionais de diferentes culturas trabalhando juntos”, explica o consultor da HAYS.
Dica: Fazer intercâmbio é um caminho interessante para saber lidar com pessoas e ambientes diferentes. Livros também podem ajudar a capacidade de falar bem em público.
3Gerenciamento de equipe e liderança
Basta levantar os olhos e observar a sua sala de trabalho para perceber que, cada vez mais, jovens profissionais assumem cargos de liderança. De acordo com a pesquisa divulgada pela HAYS, a falta de preparo e maturidade é o calcanhar de Aquiles de chefes mais novos na hora de gerenciar suas equipes.
Dica: Antes de assumir um cargo efetivo de liderança, o profissional pode liderar projetos pontuais paralelos na empresa. “Com isso ele terá uma vivência com começo meio e fim, e essa experiência vai contar bastante”, diz Falcão. Observação de líderes mais velhos também ajuda.
4Organização
Com a grande quantidade de ferramentas tecnológicas disponíveis, é fácil perder o foco. “O volume de informação cresceu muito. Quem não sabe se organizar termina o dia sem ter feito o que tinha que fazer”, diz Falcão.
Dica: Programe cada dia com antecedência. Estabelecer regras e horários para determinadas tarefas, como ler e-mails e checar redes sociais é um passo importante. Executivos que fazem uma programação conseguem cumprir mais tarefas durante o dia de trabalho.
5Negociações
Suportar, gerenciar e superar conflitos com capacidade de negociação são habilidades valorizadas. Outro ponto importante é que bom negociadores conseguem os melhores acordos em um momento em que as empresas querem cortar custos e economizar.
Dica: Prestar muita atenção ao que ocorre na empresa é a regra de ouro. “O profissional deve ampliar sua capacidade de observação se quer ser um bom negociador”, diz Falcão.