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Rede social conecta pais que perderam seus filhos para o câncer

Connect permite o acompanhamento psicológico diário dos pais, além de possibilitar que cada pessoa compartilhe suas experiências pessoais para ajudar outras famílias

 (FatCamera/Getty Images)

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Publicado em 16 de julho de 2024 às 07h00.

A principal intenção das redes sociais é conectar pessoas, especialmente as que têm interesses em comum ou que compartilham experiências de vida. Partindo dessa premissa, a Yellow, holding de comunicação, acaba de lançar uma rede para pais, filhos e médicos envolvidos no processo de tratamento do câncer.

A Connect, mídia social e healthtech, é uma startup que estreou no último dia 13, no Hospital de Amor Infantojuvenil. O canal de comunicação contou com o patrocínio de R$ 55 mil, provenientes da parceria entre a Minerva Foods, BN (Bueno Netto) e a Noad

  • A projeção é que 250 pais sejam atendidos na primeira etapa 
  • Até 2025, 1,5 milhão de pessoas poderão se conectar

“É extremamente gratificante saber que o Connect vai ajudar tantas pessoas no Brasil. Por ser um projeto totalmente digital, não existem barreiras geográficas para a expansão da plataforma”, diz Bruno Giangrande, CEO da Yellow.

Ajudando pais a lidar com o luto

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), anualmente, mais de 400 mil crianças e adolescentes entre 0 e 19 anos, são diagnosticadas com câncer no mundo

A cada três minutos uma criança morre em decorrência da doença, de acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Essa estatística reforça a necessidade do investimento na prevenção do câncer, no tratamento e cuidados psicológicos para todos os que convivem com a rotina imposta pela enfermidade.

A Connect irá permitir o compartilhamento de experiências pessoais com aqueles que vivem a mesma etapa ou passaram pela mesma situação em determinado período de vida.

“Nesta primeira fase de lançamento o foco central será nos pais enlutados, que podem compartilhar suas vivências e experiências, ajudando outros pais passando por esse período difícil de vida, conclui Bruno.

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