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Olé investe em maquinário para ampliar a capacidade de atuação e produção

Empresa de conservas alimentícias com 53 anos de atuação é a única no Brasil com tecnologia 100% italiana a produzir tomates pelados

Empresa pré-net onde também expandir operações  (Bússola/Reprodução)

Empresa pré-net onde também expandir operações (Bússola/Reprodução)

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Publicado em 19 de abril de 2023 às 13h00.

Por Bússola

A Olé, uma das marcas de conserva mais tradicionais do mercado, anuncia a expansão de suas operações. A empresa é a única brasileira a fabricar tomates pelados com tecnologia 100% italiana em escala industrial desde 2011, e recentemente, investiu cerca de € 2.500.000,00 em maquinários importados da Itália para ampliar e aprimorar ainda mais sua linha de produção.

“Possuímos a mesma tecnologia e os mesmos equipamentos utilizados na fabricação de tomates pelados na Itália. Industrializamos, desde 2011, em larga escala, tomates pelados inteiros e em cubos, em embalagens de 390 gramas. A partir de 2021 entramos no mercado de Food Service oferecendo tomates pelados inteiros e em cubos também em embalagens de 2,5kg,” diz Renata Auricchio, diretora executiva da companhia.

“Todo cuidado e dedicação ao produto, nasce com a escolha das sementes ideais que são importadas e qualificadas especificamente para esse tipo de segmento. Engloba um minucioso processo para a retirada da pele do tomate onde utilizamos o sistema Flash Steam, no qual o fruto é exposto a uma fonte de vapor de baixa pressão que retira a pele do fruto à vácuo para preservar todas as características naturais do tomate. Estes frutos, já sem pele, são envoltos no próprio suco do tomate e acondicionados em embalagem metálica, evitando assim a necessidade de adicionar conservantes”, diz a executiva.

Ela explica que o processo de colheita do tomate industrial dura apenas 70 dias por ano, vai de agosto a outubro, e todo o plantio da empresa se concentra em um raio de 50km da fábrica da Olé em Morrinhos, Goiás. “Após a colheita, a industrialização do tomate ocorre em no máximo 15 horas, este é fator primordial dentro de nossa indústria que nos confere a qualidade que entregamos em toda a nossa linha de atomatados”, afirma Renata.

De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (ABIA), o setor de processados, que inclui a linha de conservas, teve um faturamento de R$ 691,3 bilhões em 2020, representando um crescimento de 12,8% em relação a 2019. Com isso, a Olé estima um crescimento de 20% nas vendas para 2023. “Um dos fatores de impulsionamento no crescimento das vendas do tomate pelado dentro de nossa marca é a venda no canal atacarejo”, declara Renata. A empresa tem se destacado pela qualidade de seus produtos e pelo compromisso em oferecer opções saudáveis e saborosas para os consumidores.

O grande responsável pela ampliação e aprimoramento desta linha é o Edson Auricchio, presidente da empresa: "A companhia sempre está à procura do que a de melhor e mais moderno na indústria alimentícia, com o objetivo de aprimorar e ampliar a linha de produção. Trouxemos já para a safra de 2023, novos equipamentos italianos exclusivos para a produção de tomate pelado. Somos os pioneiros no Brasil e constantemente buscamos a excelência no que fazemos”, afirma Auricchio. “Essa tecnologia utiliza menos energia e calor, resultando em um produto ainda melhor e de maior qualidade. As máquinas foram desenvolvidas especificamente para a produção de tomates pelados e, com este investimento, duplicamos a capacidade produtiva da fábrica de Goiás”, declara o presidente.

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