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Como a Convenia quer dominar o mercado de software de RH para PMEs

Com atuação nacional, HRTech mais que dobrou sua receita em software de gestão de RH apenas em 2021

HRTech tem expectativa continua agressiva e a estimativa é que o faturamento dobre em 2022. (oatawa/Thinkstock)
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Bússola

Publicado em 10 de fevereiro de 2022 às 17h21.

A pandemia acelerou a digitalização de áreas como Recursos Humanos (RH) e Departamento Pessoal (DP). Se antes estes setores eram guiados por centenas de planilhas de papel, hoje tudo pode ser encontrado em softwares na nuvem. Especialista neste processo, a Convenia, HRTech com soluções voltadas para a digitalização e automatização dos processos de RHs e DPs, viu a sua demanda aumentar no último ano.

Somente em 2021, a HRTech teve um crescimento exponencial mais que dobrando algumas linhas de receita em relação a 2020, fechando o ano com um faturamento na casa dos R$ 20 milhões. Em 2022 a expectativa continua agressiva e a estimativa é que o faturamento dobre. No mesmo sentido, a startup também viu o seu número de clientes aumentar: se em 2020 a Convenia começava o ano atendendo 787 empresas, em 2021 esse número passou para mais de 1.300 empresas de pequeno e médio porte.

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“2021 foi mais um ano desafiador. Por um lado, iniciamos as nossas atividades com mais dúvidas do que com certezas em relação à pandemia. Por outro, vínhamos enxergando oportunidades no mercado de RH, que foi forçado a antecipar uma digitalização”, afirma o CEO e cofundador da Convenia, Marcelo Furtado.

Para o empreendedor, o momento também trouxe para a startup uma grande responsabilidade. Afinal, eles guiaram centenas de empresas nesse universo da digitalização do setor. Segundo o CEO, a HRTech sabia do papel importante em ajudar os clientes e milhares de outras empresas brasileiras a sobreviverem neste período, mantendo uma boa experiência com seus colaboradores.

A HRTech, que iniciou 2020 com pouco mais de 70 funcionários, chega a 2022 com uma equipe composta por 151 colaboradores. “Vemos 2022 com um olhar otimista. As empresas passaram a entender que eficiência na gestão de pessoas é essencial, mas que oferecer uma boa experiência ao colaborador é obrigatório. E esse movimento tem tudo a ver com o nosso posicionamento de mercado”, declara Marcelo.

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