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Bússola Cultural: semana tem Chico César e Modernistas SP X MG

Confira toda quinta-feira sugestões da Bússola com o melhor da programação cultural de São Paulo

Chico César em show da #CulturaEmCasa (Cultura em Casa/Divulgação)
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Bússola

Publicado em 31 de março de 2022 às 12h31.

Última atualização em 31 de março de 2022 às 12h54.

Tem show do Chico…

#CulturaEmCasa Musical apresenta show do cantor e compositor Chico César. Nascido em Catolé do Rocha, no interior da Paraíba, Chico César é uma das grandes figuras musicais do Brasil. Cantor de timbre rouco e caloroso, o artista embebe suas letras de poesia e faz a língua portuguesa dançar ao ritmo de suas composições. Neste show da Virada SP Online em Serrana, Chico faz homenagem a Paulo Freire, a Catolé do Rocha e a personagens cotidianos do interior do Nordeste. Acompanhado de seus músicos, ao som de teclado, bateria, flauta, saxofone, guitarra e baixo elétrico, Chico canta clássicos de seu repertório e canções escritas em parceria com outros músicos.

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Trecho de Chopin ou o Tormento do Ideal (Divulgação/Divulgação)

Tormento do ideal

O Festival Cultura Em Casa apresenta Chopin ou o Tormento do Ideal, de Phillippe Etesse, com direção e adaptação de José Possi Neto e tradução da atriz Nathalia Timberg, que também atua e é acompanhada ao piano por Clara Sverner. Por meio de recortes textuais da vida de Fredéric Chopin e de cartas de George Sant, entrelaçadas com declarações e poemas de Musset, Liszt, Baudelaire, Gérar de Nerval e Sain-Pol-Roux, o espetáculo ilumina 20 anos de a vida e da obra do grande compositor romântico.

acesse pela plataforma ou aplicativo

Abertura da exposição Suturas Fissuras Ruínas de Adriana Varejão na Pina Luz para Pinacoteca de São Paulo (Divulgação/Divulgação)

Suturas de Varejão, na Pina

A Pinacoteca de São Paulo apresenta  Adriana Varejão: Suturas, fissuras, ruínas, exposição panorâmica da carioca, uma das mais potentes artistas brasileiras da atualidade. A mostra é a mais abrangente já realizada sobre o trabalho de Varejão, reunindo, pela primeira vez, um conjunto significativo de mais de 60 obras, desde 1985 até 2022. Sua obra põe em pauta o exame reiterado e radical da história visual, das tradições iconográficas europeias e das convenções e códigos materiais do fazer artístico ocidental. Desde suas primeiras pinturas barrocas, a superfície da tela nunca é mero suporte; ao contrário, é um elemento essencial da mensagem da pintura. A exposição evidencia essas características e o corpo de obras ocupa sete salas da Pinacoteca assim como o Octógono.

Pinacoteca Luz, até 1º de agosto, mais informações, acesse o site da Pinacoteca

Gregório Duviver interpreta Sísifo (Daniel Barbosa/Divulgação)

Um mito, uns memes

Gregório Duvivier, famoso pelo Porta dos Fundos, dá vida ao mito grego de Sísifo, amaldiçoado pelo destino a carregar uma rocha gigante para o alto de uma montanha, por toda a eternidade. Sempre que chega ao topo, a rocha rola abaixo e Sísifo precisa recomeçar o trajeto. O texto adaptado busca uma relação entre o mito e os memes da internet. A produção é de Andréa Alves, da Sarau Cultura Brasileira, responsável pela idealização de espetáculos como Elza, Suassuna — O Auto do Reino do Sol e o recente A Hora da Estrela ou o Canto de Macabéa.

Sísifo, curta temporada presencial no Teatro Sérgio Cardoso; de 1º a 17 de abril; mais informações, acesse aqui

Espetáculo 2 em 1 com direção de Hugo Rodas (Divulgação/Divulgação)

OperATA

Em Cartaz Cultura em Casa apresenta a OperATA do diretor e encenador Hugo Rodas e da Agrupação Teatral Amacaca. São dois espetáculos em um: Punaré & Baraúna e Ensaio Geral. O primeiro ato é um musical autoral sertanejo sobre um triângulo amoroso. O segundo, uma celebração do amor através de histórias compartilhadas por uma pretensa orquestra. OperATA, ao mesclar lirismos e pulsões libidinais, convida o público a transitar por diferentes experiências do amor, unindo tudo e todos pela música.

já disponível por demanda, acesse aqui

Suellem Wismiszyn lê trecho da obra da ucraniana Svetlana Aleksiévitch (Divulgação/Divulgação)

Mulheres de guerra

A Fundação Cultural de Curitiba apresenta a leitura de um trecho da obra literária A guerra não tem rosto de mulher da escritora ucraniana Svetlana Aleksiévitch. Lido por Suellem Wismiszyn, a obra constrói uma narrativa a partir do relato de mulheres que estiveram na Segunda Guerra Mundial. Ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura de 2015, Svetlana apresenta linhas impactantes, apaixonantes e fundamentais de um capítulo importante da história da humanidade,  também escrito por mulheres. Para assistir, clique aqui.

Premeditando o Breque, grupo musical paulista dos anos 1970 (Divulgação/Divulgação)

Humor do Premê

#CulturaEmCasa apresenta mais um episódio de Outras Vanguardas, série que traz entrevistas com artistas que de alguma forma ecoam o legado dos modernistas de 1922. Desta vez, o entrevistado será o  Premeditando o Breque, grupo musical paulistano criado em 1976 por estudantes da USP. O grupo destaca-se, desde o início, pelas letras irreverentes e bem-humoradas e pela qualidade musical, baseada em arranjos sofisticados, fundindo MPB, choro, rock e música erudita. Premeditando o Breque é o típico representante da Vanguarda Paulista: ótima musicalidade para letras sarcasticamente bem humoradas, ou, como viriam a se definir mais tarde, desgovernadas.

já disponível pela plataforma #CulturaEmCasa, assista aqui

Bernardo, fenômeno nas batalhas de rima (Divulgação/Divulgação)

Na batalha

O Panorama #CulturaSP apresenta Bernardo na Vida, BMO na Batalha. O documentário mostra como Bernardo Monteiro Oliveira, um menino brasiliense de 11 anos, se tornou fenômeno nas batalhas de rima e improviso na internet, com mais de 750 mil seguidores no Instagram e 2 milhões de inscritos no YouTube. MC BMO, como é conhecido, é campeão de batalhas de rima em Brasília, Minas Gerais, Bahia e São Paulo e hoje é um dos principais nomes na cena do hip-hop brasileiro, além de ser o primeiro a protagonizar um filme.

O ator Gílson de Barros faz Riobaldo, personagem da obra prima de Guimarães Rosa, Grande Sertão Veredas (Divulgação/Divulgação)

Últimos dias

O Teatro Sérgio Cardoso apresenta o monólogo Riobaldo, uma adaptação de Grande Sertão Veredas, obra prima de João Guimarães Rosa. Na peça, o ator Gílson de Barros interpreta Riobaldo e reflete sobre as travessias do ser humano. O ex-jagunço, relembra sua vida e seus três grandes amores: Diadorim, Nhorinhá e Otacília. Com direção de Amir Haddad, a peça apresenta questões que transcendem ao lugar sertão. O diabo existe? Houve o pacto fáustico? A sexualidade, a masculinidade, e, principalmente, o amor, em suas mais diversas formas são tratados de forma magistral no espetáculo.

de sexta a domingo, até 10 de abril, às 19h; Teatro Sérgio Cardoso; para compra de ingressos acesse aqui

Sergio Miceli fala do movimento modernista fora de SP (Divulgação/Divulgação)

Modernistas SP x MG

Na sequência das celebrações do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, a #CulturaEmCasa exibe mais um episódio da série especial Modernismo Hoje – Estudos Atuais, criação da Secretaria de Cultura do governo de São Paulo com gestão da Amigos da Arte. Desta vez, o sociólogo e professor titular da USP Sergio Miceli apresenta Modernismo em contexto (SP x MG). O sociólogo acaba de publicar Lira Mensageira, que aborda a primeira geração de modernistas mineiros.

quinta-feira, 31, 20h30, acesse pelo aplicativo ou plataforma #CulturaEmCasa, acesse aqui

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