Exame Logo

Votação do orçamento impositivo fica para semana que vem

Câmara deverá votar a proposta que torna obrigatório o pagamento de emendas parlamentares individuais apenas na próxima semana

Henrique Eduardo Alves fala sobre a votação do Orçamento impositivo: principal defensor da PEC, deputado queria que a votações fosse nesta quarta (.)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2013 às 17h39.

Brasília - A votação na Câmara dos Deputados da proposta que torna obrigatório o pagamento de emendas parlamentares individuais deve ocorrer apenas na próxima semana e não nesta quarta-feira, como desejava o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), informou a Secretaria Geral da Mesa da Câmara.

De acordo com a secretaria, a decisão foi tomada pelo próprio presidente da Casa. Mais cedo, Alves disse que a votação da proposta de emenda à Constituição nesta quarta dependia de um acordo unânime entre os líderes partidários para quebrar intervalos regimentais.

A PEC do Orçamento Impositivo, que desagrada o governo, foi aprovada na terça-feira em comissão especial da Câmara. Ela precisa ser aprovada em dois turnos de votação no plenário da Câmara para então ser enviada ao Senado.

A liberação de emendas já esteve diversas vezes no meio de disputas entre parlamentares e governo --que atualmente pode contigenciá-las e muitas vezes acaba usando sua liberação como importante argumento nas negociações de matérias a serem votadas.

Os parlamentares, por sua vez, seguram a votação de projetos de interesse do governo quando há demora na liberação.

Pela nova proposta, segundo o relator, deputado Édio Lopes (PMDB-RR), levando em conta a receita corrente líquida de 2012, este ano deputados e senadores teriam direito à liberação de cerca de 11 milhões de reais em emendas individuais, que o governo seria obrigado a pagar.

Veja também

Brasília - A votação na Câmara dos Deputados da proposta que torna obrigatório o pagamento de emendas parlamentares individuais deve ocorrer apenas na próxima semana e não nesta quarta-feira, como desejava o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), informou a Secretaria Geral da Mesa da Câmara.

De acordo com a secretaria, a decisão foi tomada pelo próprio presidente da Casa. Mais cedo, Alves disse que a votação da proposta de emenda à Constituição nesta quarta dependia de um acordo unânime entre os líderes partidários para quebrar intervalos regimentais.

A PEC do Orçamento Impositivo, que desagrada o governo, foi aprovada na terça-feira em comissão especial da Câmara. Ela precisa ser aprovada em dois turnos de votação no plenário da Câmara para então ser enviada ao Senado.

A liberação de emendas já esteve diversas vezes no meio de disputas entre parlamentares e governo --que atualmente pode contigenciá-las e muitas vezes acaba usando sua liberação como importante argumento nas negociações de matérias a serem votadas.

Os parlamentares, por sua vez, seguram a votação de projetos de interesse do governo quando há demora na liberação.

Pela nova proposta, segundo o relator, deputado Édio Lopes (PMDB-RR), levando em conta a receita corrente líquida de 2012, este ano deputados e senadores teriam direito à liberação de cerca de 11 milhões de reais em emendas individuais, que o governo seria obrigado a pagar.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosOrçamento federalPolíticaPolítica no Brasil

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame