Vice assume cadeira de prefeita foragida no Maranhão
Malrinete Gralhada (PMDB) tomou posse no cargo de prefeita de Bom Jardim, no interior do Maranhão
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2015 às 22h04.
São Paulo - Amparada em um mandado de segurança, Malrinete Gralhada ( PMDB ), vice-prefeita do município de Bom Jardim, no interior do Maranhão, tomou posse nesta sexta-feira, 28, no cargo de prefeita - vago desde quinta, 20, quando a prefeita Lidiane Rocha (PP) fugiu da Operação Éden, da Polícia Federal .
A posse de Malrinete foi dada no Fórum de Bom Jardim pelo magistrado da 2.ª Vara da Comarca, Cristóvão Sousa Barros, que acolheu o mandado de segurança da vice - ela alegou que a cidade não poderia permanecer sem comando no Executivo.
A solenidade deveria ter ocorrido na sede do Legislativo municipal, mas o vereador que preside a Casa não foi localizado na cidade, a 275 quilômetros da capital e São Luís.
A posse da vice pode devolver a normalidade administrativa à cidade, mas Bom Jardim continua envolta em um clima de tensão e angústia. A população quer saber o paradeiro de Lidiane.
Vaidosa, 25 anos, Lidiane Leite - ou Lidiane Rocha, na Justiça Eleitoral - exibe nas redes sociais imagens de uma vida de alto padrão para uma cidade de 40 mil habitantes à beira da miséria, com um dos menores IDHs do Brasil. Bom Jardim fica no interior maranhense. A cidade vive um clima de revolta desde que surgiram as denúncias sobre a gestão e o comportamento de Lidiane.
Carros de luxo, festas e preocupação com a beleza, o que inclui até cirurgia plástica, marcam o dia a dia da moça que candidatou-se pela coligação A esperança do povo.
Desde o dia 20 ela está desaparecida - a Justiça Federal decretou sua prisão preventiva por supostos desvios de recursos da merenda escolar da rede pública de ensino de Bom Jardim.
A Polícia Federal já pediu a inclusão de Lidiane na difusão vermelha da Interpol, a lista dos mais procurados da Polícia Internacional, que mantém conexão com quase duzentos países ao redor do planeta.
Nesta quinta-feira, 27, o Ministério Público do Maranhão ajuizou duas ações civis públicas por atos de improbidade administrativa, com pedido de liminar, para indisponibilidade de bens e afastamento do cargo da prefeita.
São Paulo - Amparada em um mandado de segurança, Malrinete Gralhada ( PMDB ), vice-prefeita do município de Bom Jardim, no interior do Maranhão, tomou posse nesta sexta-feira, 28, no cargo de prefeita - vago desde quinta, 20, quando a prefeita Lidiane Rocha (PP) fugiu da Operação Éden, da Polícia Federal .
A posse de Malrinete foi dada no Fórum de Bom Jardim pelo magistrado da 2.ª Vara da Comarca, Cristóvão Sousa Barros, que acolheu o mandado de segurança da vice - ela alegou que a cidade não poderia permanecer sem comando no Executivo.
A solenidade deveria ter ocorrido na sede do Legislativo municipal, mas o vereador que preside a Casa não foi localizado na cidade, a 275 quilômetros da capital e São Luís.
A posse da vice pode devolver a normalidade administrativa à cidade, mas Bom Jardim continua envolta em um clima de tensão e angústia. A população quer saber o paradeiro de Lidiane.
Vaidosa, 25 anos, Lidiane Leite - ou Lidiane Rocha, na Justiça Eleitoral - exibe nas redes sociais imagens de uma vida de alto padrão para uma cidade de 40 mil habitantes à beira da miséria, com um dos menores IDHs do Brasil. Bom Jardim fica no interior maranhense. A cidade vive um clima de revolta desde que surgiram as denúncias sobre a gestão e o comportamento de Lidiane.
Carros de luxo, festas e preocupação com a beleza, o que inclui até cirurgia plástica, marcam o dia a dia da moça que candidatou-se pela coligação A esperança do povo.
Desde o dia 20 ela está desaparecida - a Justiça Federal decretou sua prisão preventiva por supostos desvios de recursos da merenda escolar da rede pública de ensino de Bom Jardim.
A Polícia Federal já pediu a inclusão de Lidiane na difusão vermelha da Interpol, a lista dos mais procurados da Polícia Internacional, que mantém conexão com quase duzentos países ao redor do planeta.
Nesta quinta-feira, 27, o Ministério Público do Maranhão ajuizou duas ações civis públicas por atos de improbidade administrativa, com pedido de liminar, para indisponibilidade de bens e afastamento do cargo da prefeita.