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Vem Pra Rua convoca protesto contra Dilma na segunda-feira

Os manifestantes vão se concentrar no Largo da Batata a partir das 18h e de lá partir para uma passeata cobrando a instauração do processo de impeachment

Protestos na avenida Paulista, em São Paulo (SP): segundo o líder do movimento, o empresário Rogério Chequer, o grupo vai intensificar a pressão em torno do presidente da Câmara (REUTERS/Paulo Whitaker)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2015 às 18h08.

São Paulo - O movimento Vem Pra Rua deve realizar mais um protesto contra a presidente Dilma Rousseff na próxima segunda-feira, 19.

Os manifestantes vão se concentrar no Largo da Batata, na zona oeste de São Paulo , a partir das 18h e de lá partir para uma passeata cobrando a instauração do processo de impeachment da presidente. Mais de 3 mil pessoas já confirmaram presença pelas redes sociais.

Segundo o líder do movimento, o empresário Rogério Chequer, o grupo vai intensificar a pressão em torno do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), responsável por aceitar ou não o pedido de afastamento.

A ideia é fazer com que o novo pedido de impeachment - protocolado hoje pelos advogados Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaina Paschoal no 4º cartório de notas de São Paulo - seja aceito já na terça, 20.

"Queremos que o Cunha cumpra com a prerrogativa da função que ocupa e dê prosseguimento ao rito democrático de cassação da Dilma", diz o empresário.

Chequer também criticou a articulação entre o presidente da Câmara e o governo para evitar a cassação do deputado, mas descartou adotar a bandeira "Fora Cunha" no momento.

"Estou indignado com a barganha promovida usando uma investigação contra o Eduardo Cunha. Ele é um nome de uma lista de 50 denunciados pelo Procurador da República, Rodrigo Janot e que deve ser investigado e processado", disse, referindo-se às denúncias de que o deputado manteria contas na Suíça alimentadas com dinheiro de propina na Petrobras.

Ainda segundo o empresário, a ideia é levar as manifestações a outras cidades do País, mas nenhum calendário foi definido até o momento.

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Segundo o líder do movimento, o empresário Rogério Chequer, o grupo vai intensificar a pressão em torno do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), responsável por aceitar ou não o pedido de afastamento.

A ideia é fazer com que o novo pedido de impeachment - protocolado hoje pelos advogados Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaina Paschoal no 4º cartório de notas de São Paulo - seja aceito já na terça, 20.

"Queremos que o Cunha cumpra com a prerrogativa da função que ocupa e dê prosseguimento ao rito democrático de cassação da Dilma", diz o empresário.

Chequer também criticou a articulação entre o presidente da Câmara e o governo para evitar a cassação do deputado, mas descartou adotar a bandeira "Fora Cunha" no momento.

"Estou indignado com a barganha promovida usando uma investigação contra o Eduardo Cunha. Ele é um nome de uma lista de 50 denunciados pelo Procurador da República, Rodrigo Janot e que deve ser investigado e processado", disse, referindo-se às denúncias de que o deputado manteria contas na Suíça alimentadas com dinheiro de propina na Petrobras.

Ainda segundo o empresário, a ideia é levar as manifestações a outras cidades do País, mas nenhum calendário foi definido até o momento.

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