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Vamos conseguir vitória expressiva, diz Picciani

Sobre a vinda de Castro, Picciani agradeceu o apoio e disse que o movimento não é de preocupação com a margem de votos

Leonardo Picciani: Para o deputado, como Castro é o único peemedebista do Piauí, é natural que ele queira participar da votação, que só acontece uma vez ao ano (Divulgação/Câmara dos Deputados)
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Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 11h43.

Brasília - Candidato à recondução ao cargo de líder do PMDB na Câmara, o deputado Leonardo Picciani (RJ) chegou na manhã desta quarta-feira, 17, esbanjando confiança na votação marcada para as 15h.

Nos cálculos do fluminense, mais de 40 deputados devem votar nele. "Tenho convicção e muita confiança de que vamos conseguir ter uma boa vitória - e expressiva - na votação de mais tarde", declarou.

Com a presença do ministro da Saúde, Marcelo Castro (PI), que deixou o cargo hoje para assumir o mandato e garantir voto a Picciani, a bancada do PMDB deve chegar a 71 deputados.

Picciani disse não acreditar em grandes traições porque a bancada é formada por políticos experientes. Ele disse considerar arriscado falar em traições, em "troca de camisas", porque recebeu apoios publicamente.

"Não acredito que nenhum deputado do PMDB precise votar envergonhado, precise ter vergonha da sua posição. A bancada do PMDB tem mais afeição a Tiradentes do que a Joaquim Silvério dos Reis", respondeu.

Sobre a vinda de Castro, Picciani agradeceu o apoio e disse que o movimento não é de preocupação com a margem de votos.

Para ele, como Castro é o único peemedebista do Piauí, é natural que ele queira participar da votação, que só acontece uma vez ao ano.

"Não se trata de nenhum movimento de preocupação com o resultado numérico da votação", garantiu. Picciani concorre com Hugo Motta (PB), que tem o apoio do presidente da Casa, Eduardo Cunha (RJ).

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Nos cálculos do fluminense, mais de 40 deputados devem votar nele. "Tenho convicção e muita confiança de que vamos conseguir ter uma boa vitória - e expressiva - na votação de mais tarde", declarou.

Com a presença do ministro da Saúde, Marcelo Castro (PI), que deixou o cargo hoje para assumir o mandato e garantir voto a Picciani, a bancada do PMDB deve chegar a 71 deputados.

Picciani disse não acreditar em grandes traições porque a bancada é formada por políticos experientes. Ele disse considerar arriscado falar em traições, em "troca de camisas", porque recebeu apoios publicamente.

"Não acredito que nenhum deputado do PMDB precise votar envergonhado, precise ter vergonha da sua posição. A bancada do PMDB tem mais afeição a Tiradentes do que a Joaquim Silvério dos Reis", respondeu.

Sobre a vinda de Castro, Picciani agradeceu o apoio e disse que o movimento não é de preocupação com a margem de votos.

Para ele, como Castro é o único peemedebista do Piauí, é natural que ele queira participar da votação, que só acontece uma vez ao ano.

"Não se trata de nenhum movimento de preocupação com o resultado numérico da votação", garantiu. Picciani concorre com Hugo Motta (PB), que tem o apoio do presidente da Casa, Eduardo Cunha (RJ).

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