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Vai dar certo, diz Temer sobre votação da meta fiscal amanhã

Vice-presidente já havia afirmado que o governo faria esforço para que o projeto seja aprovado amanhã

Michel Temer: "Esperamos que vá tudo bem (amanhã). Vai dar certo", disse o vice-presidente (Paulo Whitaker/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2015 às 20h38.

Brasília - Após se reunir por pouco mais de uma hora com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, o vice-presidente Michel Temer afirmou nesta segunda-feira, 30, acreditar que o governo vai conseguir com que o Congresso vote o projeto que altera a meta fiscal de 2015 amanhã.

"Esperamos que vá tudo bem (amanhã). Vai dar certo", disse Temer. Wagner completou a frase do vice dizendo apenas "com certeza".

Mais cedo, Temer já havia afirmado que o governo faria esforço para que o projeto seja aprovado amanhã. "Acho importante que vote", disse o vice.

O ministro Turismo, Henrique Alves (PMDB- RN), que se reuniu com Temer antes do Jaques Wagner, afirmou à reportagem que a votação do projeto que altera a meta fiscal é o momento para a base mostrar que é base.

"Amanhã é um dia vital para a base mostrar que é base", disse.

A alteração da meta deveria ter sido votada na semana passada, mas a sessão do Congresso que apreciaria o tema foi adiada por conta da prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS).

A aprovação da medida é essencial para sustar os efeitos do decreto publicado nesta segunda, contingenciando R$ 11,1 bilhões de despesas discricionárias (não obrigatórias), ou seja, investimentos públicos e custeio da máquina, como diárias e passagens de avião.

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"Esperamos que vá tudo bem (amanhã). Vai dar certo", disse Temer. Wagner completou a frase do vice dizendo apenas "com certeza".

Mais cedo, Temer já havia afirmado que o governo faria esforço para que o projeto seja aprovado amanhã. "Acho importante que vote", disse o vice.

O ministro Turismo, Henrique Alves (PMDB- RN), que se reuniu com Temer antes do Jaques Wagner, afirmou à reportagem que a votação do projeto que altera a meta fiscal é o momento para a base mostrar que é base.

"Amanhã é um dia vital para a base mostrar que é base", disse.

A alteração da meta deveria ter sido votada na semana passada, mas a sessão do Congresso que apreciaria o tema foi adiada por conta da prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS).

A aprovação da medida é essencial para sustar os efeitos do decreto publicado nesta segunda, contingenciando R$ 11,1 bilhões de despesas discricionárias (não obrigatórias), ou seja, investimentos públicos e custeio da máquina, como diárias e passagens de avião.

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