Brasil

Vacinação contra paralisia infantil é prorrogada em SP

A meta é imunizar 2,4 milhões de crianças, o que corresponde a 95% das crianças com mais de 6 meses e menos de 5 anos de idade


	Menina recebe vacina contra a poliomielite: causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaleia e pode causar paralisia.
 (José Cruz/Abr)

Menina recebe vacina contra a poliomielite: causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaleia e pode causar paralisia. (José Cruz/Abr)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - A campanha de vacinação contra a paralisia infantil foi prorrogada até o dia 21 de junho pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Até a manhã de hoje (10), 1,1 milhão de crianças foram vacinadas em todo estado, de acordo com o levantamento divulgado pela secretaria.
A meta é imunizar 2,4 milhões de crianças, o que corresponde a 95% das crianças com mais de 6 meses e menos de 5 anos de idade. Pais que levarem a carteira de vacinação de seus filhos poderão atualizar as vacinas que estiverem faltando.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, neste ano a faixa etária abrangida foi alterada para crianças acima de 6 meses. A razão é que as crianças menores já estão sendo imunizadas com a dose injetável - introduzida no calendário básico de vacinação no segundo semestre de 2012.

Causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaleia e pode causar paralisia. Desde 1988, o estado não registra casos de paralisia infantil, porém a vacinação é fundamental, já que o vírus da doença ainda circula na África e Ásia. A vacina não tem efeitos colaterais.

Acompanhe tudo sobre:Estado de São PauloSaúdeVacinas

Mais de Brasil

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP

Governos preparam contratos de PPPs para enfrentar eventos climáticos extremos