União aguarda informações da Polícia Rodoviária Federal
Ontem (30), a Justiça Federal no Rio de Janeiro deu liminar proibindo a paralisação do tráfego nas rodovias federais
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2013 às 17h30.
Brasília – A Advocacia-Geral da União (AGU) informou nesta tarde (1º) que vai esperar informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) sobre os bloqueios feitos por caminhoneiros nesta segunda-feira (1º) para tomar as providências judiciais cabíveis. Ontem (30), a Justiça Federal no Rio de Janeiro deu liminar proibindo a paralisação do tráfego nas rodovias federais.
Mesmo com a decisão, que prevê intervenção policial e multa de R$ 10 mil por hora, foram registrados bloqueios em estradas que interligam o interior e o litoral de São Paulo, além de trechos em Minas Gerais e no Espírito Santo.
A decisão judicial destaca que há diferença entre as paralisações dos caminhoneiros e os protestos por melhorias no serviço público que tomaram o país nas últimas semanas. "Vemos um pleito específico da categoria dos caminhoneiros, empresas e cooperativas de transporte e demais serviços relacionados ao setor, com pauta e reivindicações próprias, algo que já aconteceu inúmeras vezes no Brasil e que não está - a não ser temporalmente - ligado aos movimentos populares recentes no país".
A decisão ainda aponta a necessidade de garantir a liberdade de locomoção, evitar “prejuízos irreversíveis para a liberdade econômica” e garantir a segurança dos caminhoneiros e dos usuários das rodovias.
Brasília – A Advocacia-Geral da União (AGU) informou nesta tarde (1º) que vai esperar informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) sobre os bloqueios feitos por caminhoneiros nesta segunda-feira (1º) para tomar as providências judiciais cabíveis. Ontem (30), a Justiça Federal no Rio de Janeiro deu liminar proibindo a paralisação do tráfego nas rodovias federais.
Mesmo com a decisão, que prevê intervenção policial e multa de R$ 10 mil por hora, foram registrados bloqueios em estradas que interligam o interior e o litoral de São Paulo, além de trechos em Minas Gerais e no Espírito Santo.
A decisão judicial destaca que há diferença entre as paralisações dos caminhoneiros e os protestos por melhorias no serviço público que tomaram o país nas últimas semanas. "Vemos um pleito específico da categoria dos caminhoneiros, empresas e cooperativas de transporte e demais serviços relacionados ao setor, com pauta e reivindicações próprias, algo que já aconteceu inúmeras vezes no Brasil e que não está - a não ser temporalmente - ligado aos movimentos populares recentes no país".
A decisão ainda aponta a necessidade de garantir a liberdade de locomoção, evitar “prejuízos irreversíveis para a liberdade econômica” e garantir a segurança dos caminhoneiros e dos usuários das rodovias.