"Uber vai aderir ao modelo da Prefeitura", diz porta-voz
Novo modelo em São Paulo prevê cobrança de créditos das empresas por quilometragem
Da Redação
Publicado em 29 de dezembro de 2015 às 18h44.
São Paulo - O porta-voz da empresa norte-americana Uber , Fábio Sabba, afirmou ao jornal O Estado de S.Paulo nesta terça-feira, 29, que o decreto da Prefeitura de São Paulo apresentado pela manhã "vai dar muito certo".
O novo modelo prevê cobrança de créditos das empresas por quilometragem. Sabba disse que o Uber vai aderir.
"O decreto é completamente novo. Não existe em nenhum outro lugar do mundo. O modelo, definitivamente, vai dar muito certo", afirmou o porta-voz.
Sabba elogiou o critério proposto pela administração municipal que vai aumentar ou diminuir o preço dos créditos com base no local onde o motorista inicia a viagem e os horários de serviço.
"Isso é legal porque faz com que você tenha mais viagens em lugares da cidade onde não tem transporte individual público ou privado disponível", disse.
Diferentemente de outros lugares, como a Cidade do México, que regularizou o Uber por meio do pagamento de taxas a cada viagem, a regulação proposta pela Prefeitura tem a ideia de compra de quilometragem.
De acordo com o porta-voz, o modelo de compra de crédito por quilômetro é mais transparente e pode ser replicado em outras partes do Brasil e do mundo.
"Você paga pelo uso. É como se fosse uma compensação pela utilização comercial mais intensa do viário da cidade", destacou.
São Paulo - O porta-voz da empresa norte-americana Uber , Fábio Sabba, afirmou ao jornal O Estado de S.Paulo nesta terça-feira, 29, que o decreto da Prefeitura de São Paulo apresentado pela manhã "vai dar muito certo".
O novo modelo prevê cobrança de créditos das empresas por quilometragem. Sabba disse que o Uber vai aderir.
"O decreto é completamente novo. Não existe em nenhum outro lugar do mundo. O modelo, definitivamente, vai dar muito certo", afirmou o porta-voz.
Sabba elogiou o critério proposto pela administração municipal que vai aumentar ou diminuir o preço dos créditos com base no local onde o motorista inicia a viagem e os horários de serviço.
"Isso é legal porque faz com que você tenha mais viagens em lugares da cidade onde não tem transporte individual público ou privado disponível", disse.
Diferentemente de outros lugares, como a Cidade do México, que regularizou o Uber por meio do pagamento de taxas a cada viagem, a regulação proposta pela Prefeitura tem a ideia de compra de quilometragem.
De acordo com o porta-voz, o modelo de compra de crédito por quilômetro é mais transparente e pode ser replicado em outras partes do Brasil e do mundo.
"Você paga pelo uso. É como se fosse uma compensação pela utilização comercial mais intensa do viário da cidade", destacou.