Triunfo diz ter antecipado início de obras em nova rodovia
Empresa conseguiu, com isso, aproveitar mais o tempo seco e poderá ser beneficiada com uma antecipação do início da cobrança de pedágios
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2014 às 12h57.
São Paulo - A Triunfo antecipou em cerca de um mês o início das obras do trecho rodoviário entre Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais (BRs 060-153-262), cuja concessão obteve após vencer leilão no fim do ano passado, segundo seu presidente.
Em teleconferência com analistas, Carlo Bottarelli afirmou que, com isso, a empresa conseguiu aproveitar mais o tempo seco e poderá ser beneficiada com uma antecipação do início da cobrança de pedágios.
"Conseguimos a licença ambiental para os primeiros 16,5 quilômetros no dia 30 de abril, e no dia 2 (de maio) começaram as obras da Concebra. Estamos iniciando com um mês adiantado, o que deve nos favorecer", disse o executivo em referência a concessionária criada pela empresa para administrar o trecho.
Pelas regras do governo federal, as empresas que conseguiram as concessões nos leilões feitos em 2013 só podem iniciar a cobrança de pedágio após a conclusão de 10 por cento das obras de duplicação dos trechos.
Questionado sobre os investimentos no aeroporto de Viracopos (SP), cuja concessão a empresa obteve após leilão em fevereiro de 2012, Bottarelli afirmou apenas que "está em linha com o programado".
A empresa divulgou na noite da véspera que teve forte alta no lucro líquido do primeiro trimestre, que subiu 760,7 por cento graças ao bom desempenho dos segmentos de rodovias e geração de energia.
A empresa foi beneficiada no período com a decisão de antecipar o início da operação da Rio Canoas, capturando assim o momento de alta nos preços de curto prazo de energia, em meio aos baixos níveis de reservatórios e maior acionamento de termelétricas.
A Triunfo afirmou que, como a garantia física anual da Rio Canoas estava descontratada e foi, em grande parte, vendida no primeiro trimestre, houve concentração da receita anual do segmento no período encerrado em março.
Ainda assim, Bottarelli afirmou que a empresa não está exposta à variação de preços de curto prazo no restante do ano.
"Fizemos uma sazonalização. Ainda temos reserva técnica caso tenha ajuste na energia assegurada. Não tem exposição", disse.
São Paulo - A Triunfo antecipou em cerca de um mês o início das obras do trecho rodoviário entre Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais (BRs 060-153-262), cuja concessão obteve após vencer leilão no fim do ano passado, segundo seu presidente.
Em teleconferência com analistas, Carlo Bottarelli afirmou que, com isso, a empresa conseguiu aproveitar mais o tempo seco e poderá ser beneficiada com uma antecipação do início da cobrança de pedágios.
"Conseguimos a licença ambiental para os primeiros 16,5 quilômetros no dia 30 de abril, e no dia 2 (de maio) começaram as obras da Concebra. Estamos iniciando com um mês adiantado, o que deve nos favorecer", disse o executivo em referência a concessionária criada pela empresa para administrar o trecho.
Pelas regras do governo federal, as empresas que conseguiram as concessões nos leilões feitos em 2013 só podem iniciar a cobrança de pedágio após a conclusão de 10 por cento das obras de duplicação dos trechos.
Questionado sobre os investimentos no aeroporto de Viracopos (SP), cuja concessão a empresa obteve após leilão em fevereiro de 2012, Bottarelli afirmou apenas que "está em linha com o programado".
A empresa divulgou na noite da véspera que teve forte alta no lucro líquido do primeiro trimestre, que subiu 760,7 por cento graças ao bom desempenho dos segmentos de rodovias e geração de energia.
A empresa foi beneficiada no período com a decisão de antecipar o início da operação da Rio Canoas, capturando assim o momento de alta nos preços de curto prazo de energia, em meio aos baixos níveis de reservatórios e maior acionamento de termelétricas.
A Triunfo afirmou que, como a garantia física anual da Rio Canoas estava descontratada e foi, em grande parte, vendida no primeiro trimestre, houve concentração da receita anual do segmento no período encerrado em março.
Ainda assim, Bottarelli afirmou que a empresa não está exposta à variação de preços de curto prazo no restante do ano.
"Fizemos uma sazonalização. Ainda temos reserva técnica caso tenha ajuste na energia assegurada. Não tem exposição", disse.