Tributar o Grammy mostra “fome de impostos sem fim” do governo, diz músico
Enrico De Paoli registrou sua indignação no Facebook pela taxa de importação de 60% cobrada sobre a estatueta do Grammy que recebeu via DHL
Da Redação
Publicado em 2 de fevereiro de 2012 às 13h55.
São Paulo – O desabafo do engenheiro e produtor de som carioca Enrico De Paoli após receber uma estatueta do Grammy acompanhada de uma DARF de 35,26 reais referentes a impostos de importação e ICMS se multiplicou pelo Facebook e ganhou destaque na imprensa nacional.
Segundo De Paoli, seu objetivo ao postar a imagem na rede social era apenas expressar sua indignação. “Não acreditei que estavam tributando o Grammy. Para mim, é um símbolo da fome de impostos sem fim do governo brasileiro”, diz.
O músico, que já trabalhou com artistas como Ray Charles, Jota Quest e Daniela Mercury, ganhou o prêmio pelo seu trabalho no disco Ária, de Djavan.
De Paoli disse que ficou surpreso ao ver a repercussão do caso nas redes sociais. “Quando entrei ontem no Facebook, a foto tinha sido compartilhada mais de 6 mil vezes. Hoje chegou a 12 mil”, conta.
De acordo com o músico, não foi o valor da cobrança – que foi paga previamente pelos organizadores do prêmio - que o motivou o seu protesto, mas sim o despropósito da tributação. “Por que tributar um prêmio que tem apenas valor simbólico em 60%? Se fosse um prêmio em dinheiro, eu até entenderia”, questiona.
São Paulo – O desabafo do engenheiro e produtor de som carioca Enrico De Paoli após receber uma estatueta do Grammy acompanhada de uma DARF de 35,26 reais referentes a impostos de importação e ICMS se multiplicou pelo Facebook e ganhou destaque na imprensa nacional.
Segundo De Paoli, seu objetivo ao postar a imagem na rede social era apenas expressar sua indignação. “Não acreditei que estavam tributando o Grammy. Para mim, é um símbolo da fome de impostos sem fim do governo brasileiro”, diz.
O músico, que já trabalhou com artistas como Ray Charles, Jota Quest e Daniela Mercury, ganhou o prêmio pelo seu trabalho no disco Ária, de Djavan.
De Paoli disse que ficou surpreso ao ver a repercussão do caso nas redes sociais. “Quando entrei ontem no Facebook, a foto tinha sido compartilhada mais de 6 mil vezes. Hoje chegou a 12 mil”, conta.
De acordo com o músico, não foi o valor da cobrança – que foi paga previamente pelos organizadores do prêmio - que o motivou o seu protesto, mas sim o despropósito da tributação. “Por que tributar um prêmio que tem apenas valor simbólico em 60%? Se fosse um prêmio em dinheiro, eu até entenderia”, questiona.