Torcida vaia Blatter, o presidente da Fifa, no Maracanã
A presidente Dilma Rousseff preferiu evitar a final da Copa das Confederações, depois das vaias da estreia. As vaias sobraram para Joseph Blatter, o presidente da Fifa
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2013 às 13h43.
Rio de Janeiro - O presidente da Fifa, Joseph Blatter, foi alvo de muitas vaias nas vezes que apareceu no telão do Maracanã, durante a final da Copa das Confederações, que é disputada entre Brasil e Espanha.
Foram pelo menos duas aparições, a segunda abortada logo no surgimento dos primeiros apupos. Quem ganhou aplausos foi uma torcedora da seleção campeã do mundo: a jornalista Sara Carbonero, focalizada no intervalo.
Já a musa Shakira, outra que não tinha motivos para comemorar, só apareceu quando o seu namorado e zagueiro Gerard Piqué foi expulso, no segundo tempo. Primeiro, a torcida mostrou indiferença diante da punição ao rival, mas depois aproveitou para gritar o nome da musa.
O duelo entre Brasil e Espanha acabou não tendo a presença da presidente Dilma Rousseff, que no sábado anunciou sua desistência de comparecer ao estádio. Na abertura da Copa das Confederações, dia 15 de junho, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, a chefe de estado também foi vaiada ao ser anunciada.
Rio de Janeiro - O presidente da Fifa, Joseph Blatter, foi alvo de muitas vaias nas vezes que apareceu no telão do Maracanã, durante a final da Copa das Confederações, que é disputada entre Brasil e Espanha.
Foram pelo menos duas aparições, a segunda abortada logo no surgimento dos primeiros apupos. Quem ganhou aplausos foi uma torcedora da seleção campeã do mundo: a jornalista Sara Carbonero, focalizada no intervalo.
Já a musa Shakira, outra que não tinha motivos para comemorar, só apareceu quando o seu namorado e zagueiro Gerard Piqué foi expulso, no segundo tempo. Primeiro, a torcida mostrou indiferença diante da punição ao rival, mas depois aproveitou para gritar o nome da musa.
O duelo entre Brasil e Espanha acabou não tendo a presença da presidente Dilma Rousseff, que no sábado anunciou sua desistência de comparecer ao estádio. Na abertura da Copa das Confederações, dia 15 de junho, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, a chefe de estado também foi vaiada ao ser anunciada.