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Tempo seco piora nível dos rios na região de Campinas

Rios entram no período de estiagem com as vazões mais baixas dos últimos dez anos

Sistema de captação de água do sistema de abastecimento Cantareira na represa de Jaguari, em Joanópolis (Paulo Whitaker/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 19h17.

Sorocaba - Os rios que abastecem as regiões de Campinas e Piracicaba, no interior paulista, entram no período de estiagem com as vazões mais baixas dos últimos dez anos, segundo monitoramento dos Comitês das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ).

Dados da rede de telemetria mostravam que o Rio Atibaia, que abastece a cidade de Campinas, tinha vazão de 5,99 metros cúbicos por segundo no final da tarde desta terça-feira.

Durante mais um dia sem chuvas, a vazão oscilou para baixo, mas acabou se recuperando no início da noite. A cidade já tem um plano para o racionamento, embora a data de início não tenha sido confirmada.

O Rio Corumbataí, que abastece Piracicaba, tinha vazão de apenas 1,65 metros cúbicos por segundo no final da tarde, no ponto de medição do município de Rio Claro. Desde fevereiro, o serviço municipal de água da cidade realiza campanhas para economia, mas não adotou o racionamento.

Em Cosmópolis, a vazão do Rio Jaguari caiu durante o dia de 3,47 metros cúbicos por segundo para 2,75 metros cúbicos por segundo por segundo. A população convive com o racionamento desde fevereiro.

O Rio Camanducaia, em Jaguariúna, tinha vazão de 1,43 metros cúbicos por segundo e, em muitos pontos, o leito estava à mostra. Até o início da noite, o índice de chuvas na região era igual a zero.

Além de Valinhos, Vinhedo e São Pedro, que também já adotaram o racionamento, estão com o abastecimento em risco as cidades de Monte Mor, Paulínia, Rio Claro, Morungaba e Bragança Paulista. Os rios Atibaia, Cachoeira e Jaguari contribuem com água para a formação do Sistema Cantareira, que abastece grande parte da Região Metropolitana de São Paulo.

Na região, também ocorrem reversões entre rios para equilibrar a distribuição de água entre os municípios. O Rio Atibaia cede água para o Rio Jundiaí-Mirim, que abastece a cidade de Jundiaí. A sub-bacia do Atibaia também faz reversão para as bacias do Capivari e Piracicaba, contribuindo para o sistema de abastecimento de Campinas.

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Dados da rede de telemetria mostravam que o Rio Atibaia, que abastece a cidade de Campinas, tinha vazão de 5,99 metros cúbicos por segundo no final da tarde desta terça-feira.

Durante mais um dia sem chuvas, a vazão oscilou para baixo, mas acabou se recuperando no início da noite. A cidade já tem um plano para o racionamento, embora a data de início não tenha sido confirmada.

O Rio Corumbataí, que abastece Piracicaba, tinha vazão de apenas 1,65 metros cúbicos por segundo no final da tarde, no ponto de medição do município de Rio Claro. Desde fevereiro, o serviço municipal de água da cidade realiza campanhas para economia, mas não adotou o racionamento.

Em Cosmópolis, a vazão do Rio Jaguari caiu durante o dia de 3,47 metros cúbicos por segundo para 2,75 metros cúbicos por segundo por segundo. A população convive com o racionamento desde fevereiro.

O Rio Camanducaia, em Jaguariúna, tinha vazão de 1,43 metros cúbicos por segundo e, em muitos pontos, o leito estava à mostra. Até o início da noite, o índice de chuvas na região era igual a zero.

Além de Valinhos, Vinhedo e São Pedro, que também já adotaram o racionamento, estão com o abastecimento em risco as cidades de Monte Mor, Paulínia, Rio Claro, Morungaba e Bragança Paulista. Os rios Atibaia, Cachoeira e Jaguari contribuem com água para a formação do Sistema Cantareira, que abastece grande parte da Região Metropolitana de São Paulo.

Na região, também ocorrem reversões entre rios para equilibrar a distribuição de água entre os municípios. O Rio Atibaia cede água para o Rio Jundiaí-Mirim, que abastece a cidade de Jundiaí. A sub-bacia do Atibaia também faz reversão para as bacias do Capivari e Piracicaba, contribuindo para o sistema de abastecimento de Campinas.

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