Temer recebe Paulo Skaf em sua casa em São Paulo
Durante as manifestações pelo impeachment, a Fiesp fez a campanha do pato
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2016 às 21h49.
São Paulo - O presidente da Fiesp , integrante do PMDB , Paulo Skaf, visita nesta noite o presidente em exercício, Michel Temer, na capital paulista. Skaf chegou à residência de Temer às 18h, minutos após o presidente chegar de Brasília. Skaf não falou com a imprensa.
O presidente da Fiesp foi uma das vozes mais atuantes nos atos pela queda de Dilma Rousseff e tem proximidade com Temer . Durante as manifestações pelo impeachment, a Fiesp fez a campanha do pato, em que levava um pato amarelo inflável para os atos de rua.
O lema era que o brasileiro não deveria "pagar o pato", pagando mais impostos, para resolver problemas criados pelo governo. Entre as bandeiras levantadas por Skaf e pela Fiesp foi a luta contra a recriação da CPMF - aventada ainda no governo Dilma.
Nesta sexta-feira, na primeira coletiva como ministro da Fazenda do governo Temer, Henrique Meirelles, não descartou a criação de novas fontes de recursos para o governo, nem mesmo a volta do imposto do cheque.
São Paulo - O presidente da Fiesp , integrante do PMDB , Paulo Skaf, visita nesta noite o presidente em exercício, Michel Temer, na capital paulista. Skaf chegou à residência de Temer às 18h, minutos após o presidente chegar de Brasília. Skaf não falou com a imprensa.
O presidente da Fiesp foi uma das vozes mais atuantes nos atos pela queda de Dilma Rousseff e tem proximidade com Temer . Durante as manifestações pelo impeachment, a Fiesp fez a campanha do pato, em que levava um pato amarelo inflável para os atos de rua.
O lema era que o brasileiro não deveria "pagar o pato", pagando mais impostos, para resolver problemas criados pelo governo. Entre as bandeiras levantadas por Skaf e pela Fiesp foi a luta contra a recriação da CPMF - aventada ainda no governo Dilma.
Nesta sexta-feira, na primeira coletiva como ministro da Fazenda do governo Temer, Henrique Meirelles, não descartou a criação de novas fontes de recursos para o governo, nem mesmo a volta do imposto do cheque.