Temer quer redução do número de partidos na reforma política
A Câmara dos Deputados aprovou, no último dia 17, projeto de lei que que inviabilizaria a formação de novos partidos
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2013 às 15h54.
Brasília – O vice-presidente Michel Temer disse hoje (23) que é a favor de uma reforma política que inclua a restrições à criação de partidos políticos.
A Câmara dos Deputados aprovou, no último dia 17, projeto de lei que inviabilizaria a formação de novos partidos, por impedir a transferência do tempo de propaganda política no rádio e na televisão e da maior parte dos recursos do Fundo Partidário quando um deputado trocar de legenda.
Temer destacou, no entanto, que "há opiniões divergentes" no Congresso Nacional e que, por isso, não entraria em detalhes. "É uma matéria do Congresso, não vou entrar nisso".
Para esta tarde, está prevista a votação, no plenário da Câmara, dos destaques apresentados ao projeto de lei. Concluída a votação, o projeto será encaminhado ao Senado para análise. O senador Jorge Viana (PT-AC) já disse que defenderá que as novas regras passem a valer somente após as eleições presidenciais de 2014.
O vice-presidente encontrou-se hoje com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e almoçou com os senadores do bloco União e Força (PTB-PR-PSC).
Brasília – O vice-presidente Michel Temer disse hoje (23) que é a favor de uma reforma política que inclua a restrições à criação de partidos políticos.
A Câmara dos Deputados aprovou, no último dia 17, projeto de lei que inviabilizaria a formação de novos partidos, por impedir a transferência do tempo de propaganda política no rádio e na televisão e da maior parte dos recursos do Fundo Partidário quando um deputado trocar de legenda.
Temer destacou, no entanto, que "há opiniões divergentes" no Congresso Nacional e que, por isso, não entraria em detalhes. "É uma matéria do Congresso, não vou entrar nisso".
Para esta tarde, está prevista a votação, no plenário da Câmara, dos destaques apresentados ao projeto de lei. Concluída a votação, o projeto será encaminhado ao Senado para análise. O senador Jorge Viana (PT-AC) já disse que defenderá que as novas regras passem a valer somente após as eleições presidenciais de 2014.
O vice-presidente encontrou-se hoje com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e almoçou com os senadores do bloco União e Força (PTB-PR-PSC).