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Temer crê em ataques mais duros em eventual 2º turno

Para vice-presidente, segundo turno será decidido em debates. Temer votou nesta manhã em São Paulo ao lado de Paulo Skaf (PMDB) e Gilberto Kassab (PSD)


	Michel Temer (PMDB): vice-presidente votou nesta manhã em São Paulo ao lado dos aliados Paulo Skaf (PMDB) e Gilberto Kassab (PSD)
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Michel Temer (PMDB): vice-presidente votou nesta manhã em São Paulo ao lado dos aliados Paulo Skaf (PMDB) e Gilberto Kassab (PSD) (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2014 às 12h10.

São Paulo - O vice-presidente da República e candidato à reeleição, Michel Temer (PMDB), disse acreditar que a tendência para um possível segundo turno é de ataques mais duros contra a presidente Dilma Rousseff (PT). "Apesar disso (ataques no primeiro turno), todas as pesquisas mostram que ela está em primeiríssimo. Se houver segundo turno, será uma disputa que se resolverá nos debates", comentou.

Temer votou por volta das 10h30 na Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), em Perdizes, zona oeste de São Paulo, acompanhado da mulher, do filho e dos aliados Paulo Skaf (PMDB), candidato ao governo de São Paulo, e Gilberto Kassab (PSD), que disputa uma vaga no Senado.

O vice-presidente afirmou que são os eleitores indecisos que poderão garantir a vitória de Dilma ainda na primeira etapa. "Quem está indeciso tende a votar em quem está no poder. Esperamos que eles decidam pela Dilma." Ao sair do local de votação, alguns poucos eleitores protestaram contra Temer e Kassab. O vice-presidente ouviu gritos de "Fora PT, ladrão", em referência ao partido de sua aliada na chapa. Temer seguiria para Brasília para acompanhar a apuração ao lado de Dilma.

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