SP deve zelar pela segurança de Lula em ato, diz CUT
O ex-presidente Lula estará no ato. A segurança dele é responsabilidade do governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Segurança Pública
Da Redação
Publicado em 18 de março de 2016 às 14h02.
São Paulo - O presidente da Central Única dos Trabalhadores ( CUT ), Vagner Freitas, disse que a responsabilidade pela segurança tanto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto de todos os manifestantes que estarão nesta sexta-feira, 18, na avenida Paulista é do governo do Estado e da Secretaria de Segurança Pública.
"O ex-presidente Lula estará no ato. A segurança dele é responsabilidade do governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Segurança Pública. É o governo quem garante a segurança de todos manifestantes, Lula é um deles", disse Freitas.
Segundo o sindicalista, o governo cumpriu o acordo firmado na quinta-feira, 17, para que militantes antipetistas fossem retirados da avenida Paulista para evitar confrontos e violência. "O que ele (o secretário Alexandre de Moraes) fez é exatamente o que nós tínhamos combinado", disse o sindicalista.
Lula passou a manhã reunido com aliados na sede da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM), em São Bernardo. O novo ministro da Casa Civil chegou a cogitar não participar do protesto devido à possibilidade de confrontos mas confirmou no início da tarde que estará na Paulista.
São Paulo - O presidente da Central Única dos Trabalhadores ( CUT ), Vagner Freitas, disse que a responsabilidade pela segurança tanto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto de todos os manifestantes que estarão nesta sexta-feira, 18, na avenida Paulista é do governo do Estado e da Secretaria de Segurança Pública.
"O ex-presidente Lula estará no ato. A segurança dele é responsabilidade do governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Segurança Pública. É o governo quem garante a segurança de todos manifestantes, Lula é um deles", disse Freitas.
Segundo o sindicalista, o governo cumpriu o acordo firmado na quinta-feira, 17, para que militantes antipetistas fossem retirados da avenida Paulista para evitar confrontos e violência. "O que ele (o secretário Alexandre de Moraes) fez é exatamente o que nós tínhamos combinado", disse o sindicalista.
Lula passou a manhã reunido com aliados na sede da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM), em São Bernardo. O novo ministro da Casa Civil chegou a cogitar não participar do protesto devido à possibilidade de confrontos mas confirmou no início da tarde que estará na Paulista.