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Sócio da Arxo já se entregou à PF em Curitiba

A Arxo, segundo uma testemunha, pagava propina para conseguir informações privilegiadas e contratos na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras

Lava Jato: João Pereira é investigado por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 19h34.

Brasília - João Gualberto Pereira, um dos sócios da empresa Arxo, já está na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

Ele é investigado pela Operação Lava Jato por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras e está sob regime de prisão preventiva.

A Arxo, segundo uma testemunha, pagava propina para conseguir informações privilegiadas e contratos na BR Distribuidora, empresa responsável por vender o óleo produzido pela petroleira.

Ele está em Guarulhos (SP), embarcando para Curitiba.

O empresário estava nos Estados Unidos quando a Justiça decretou sua prisão preventiva para prestar depoimento sobre as denúncias.

O irmão dele, Gilson João Pereira, foi preso ontem (e prestou depoimento hoje), também em regime preventivo, além do diretor financeiro da Arxo, Sérgio Ambrosio Maçanerro.

Na sede da Arxo, em Balneário Piçarras (SC), foram apreendidos grande quantidade de notas de real e de dólar, além de relógios e perfumes escondidos em fundos falsos.

A PF considera foragido Mario Góes, consultor que faria essa intermediação da Arxo com a BR.

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O irmão dele, Gilson João Pereira, foi preso ontem (e prestou depoimento hoje), também em regime preventivo, além do diretor financeiro da Arxo, Sérgio Ambrosio Maçanerro.

Na sede da Arxo, em Balneário Piçarras (SC), foram apreendidos grande quantidade de notas de real e de dólar, além de relógios e perfumes escondidos em fundos falsos.

A PF considera foragido Mario Góes, consultor que faria essa intermediação da Arxo com a BR.

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