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Sob chuva, protesto em Salvador reúne 500 pessoas

O Movimento Passe Livre pretende caminhar cerca de 2 quilômetros até a Prefeitura, no centro histórico, onde querem se encontrar com o prefeito ACM Neto (DEM)

A intenção dos manifestantes é entregar a carta de reivindicações do grupo, que reúne 21 itens relativos à mobilidade urbana da cidade (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2013 às 16h43.

Salvador - A chuva atrapalha a caminhada do Movimento Passe Livre em Salvador , nesta quinta-feira. O protesto teve saída da Praça do Campo Grande pouco antes das 15 horas, uma hora depois do previsto pelos organizadores.

Eles pretendem caminhar cerca de 2 quilômetros até a Prefeitura, no centro histórico, onde querem se encontrar com o prefeito ACM Neto (DEM).

A intenção dos manifestantes é entregar a carta de reivindicações do grupo, que reúne 21 itens relativos à mobilidade urbana da cidade, como estatização do transporte público, funcionamento 24 horas do sistema de ônibus, adoção de bilhete único no período de três horas e passe livre para estudantes.

O número de manifestantes no início da caminhada era pequeno, cerca de 500 pessoas, mas deve crescer durante o trajeto, com a passagem do grupo pela Avenida Sete de Setembro, tradicional ponto de comércio popular na cidade. A maioria das lojas da região fechou as portas depois das 14 horas - muitas instalaram tapumes de madeira para proteger as fachadas de vidro.

Pouco antes do início da caminhada, a Polícia Militar instalou uma barreira na Praça Castro Alves, na entrada do centro histórico. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o bloqueio tem o objetivo de preservar a decoração junina instalada no Pelourinho, que recebe shows gratuitos diariamente até o fim de semana.

Segundo a SSP, porém, uma comissão da manifestação terá autorização para passar o bloqueio e se encontrar com o prefeito.

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Salvador - A chuva atrapalha a caminhada do Movimento Passe Livre em Salvador , nesta quinta-feira. O protesto teve saída da Praça do Campo Grande pouco antes das 15 horas, uma hora depois do previsto pelos organizadores.

Eles pretendem caminhar cerca de 2 quilômetros até a Prefeitura, no centro histórico, onde querem se encontrar com o prefeito ACM Neto (DEM).

A intenção dos manifestantes é entregar a carta de reivindicações do grupo, que reúne 21 itens relativos à mobilidade urbana da cidade, como estatização do transporte público, funcionamento 24 horas do sistema de ônibus, adoção de bilhete único no período de três horas e passe livre para estudantes.

O número de manifestantes no início da caminhada era pequeno, cerca de 500 pessoas, mas deve crescer durante o trajeto, com a passagem do grupo pela Avenida Sete de Setembro, tradicional ponto de comércio popular na cidade. A maioria das lojas da região fechou as portas depois das 14 horas - muitas instalaram tapumes de madeira para proteger as fachadas de vidro.

Pouco antes do início da caminhada, a Polícia Militar instalou uma barreira na Praça Castro Alves, na entrada do centro histórico. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o bloqueio tem o objetivo de preservar a decoração junina instalada no Pelourinho, que recebe shows gratuitos diariamente até o fim de semana.

Segundo a SSP, porém, uma comissão da manifestação terá autorização para passar o bloqueio e se encontrar com o prefeito.

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