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Sindicato promete ônibus em funcionamento em SP

Sindicato afirmou que a posição oficial da entidade é de não participar das paralisações programas pelas centrais sindicais para esta quinta


	Ônibus na Avenida Faria Lima, em São Paulo:  segundo assessoria, sindicato apoia as manifestações das centrais sindicais, "mas não vai às ruas e nem interromper o transporte"
 (Fernando Moraes/VEJA SÃO PAULO)

Ônibus na Avenida Faria Lima, em São Paulo:  segundo assessoria, sindicato apoia as manifestações das centrais sindicais, "mas não vai às ruas e nem interromper o transporte" (Fernando Moraes/VEJA SÃO PAULO)

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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 21h11.

São Paulo - O Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo afirmou que a posição oficial da entidade é de não participar das paralisações programas pelas centrais sindicais para esta quinta-feira (11). Segundo a assessoria do sindicato, a entidade apoia as manifestações das centrais sindicais "por ser uma pauta dos trabalhadores que também atinge a categoria, mas não vai às ruas e nem interromper o transporte".

"A participação do nosso Sindicato no Dia Nacional de Lutas será de forma pacífica nas ruas, em horários de baixo movimento e sem prejudicar nenhum trabalhador ou a população em geral", diz o presidente Isao Hosogi (Jorginho). A entidade afirmou, no entanto, que dificilmente poderá evitar ações similares às que ocorreram nesta quarta-feira quando diversos terminais de ônibus da capital foram fechados por representantes da ala de oposição do Sindicato.

O sindicato passa por processo eleitoral e a votação que elegerá a nova liderança da entidade está prevista para começar hoje a partir das 00h00, nas 32 garagens da capital. A situação é contrária à greve, mas a oposição defende as paralisações. "O Sindicato dos Motoristas de São Paulo esclarece que não reconhece como legítima a ação realizada hoje, por uma minoria dissidente, que mais uma vez paralisou vários terminais de ônibus na cidade, obrigando usuários a descerem e trabalhadores a abandonar os carros, com a ameaça de colocar fogo nos veículos", diz nota da entidade.

De acordo com o atual presidente, esse comportamento "demonstra total desespero dessa minoria, que pertence a Chapa 2, que já tentou de tudo porque não quer disputar de forma transparente e democrática a eleição da entidade", disse, em nota.

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