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Sindicato diz que adesão à greve dos bancários cresceu

Sindicato informou que cresceu a adesão à greve dos bancários, antes da nova rodada de negociações com as empresas

Greve: paralisação já atingiu quase metade das agências do país (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2016 às 07h44.

A adesão à greve dos bancários cresceu nesta segunda-feira, atingindo quase metade das agências de todo o país, afirmou o sindicato nacional da categoria, Contraf-CUT.

Segundo a entidade, a paralisação iniciada na última terça-feira chegou a 11.531 agências e 48 centros administrativos, o equivalente a 49 por cento de todas as agências do Brasil. A mobilização cresceu 15 por cento, na comparação com a sexta-feira, afirmou a Contraf-CUT.

"Tivemos hoje a adesão dos financiários à greve e, em alguns Estados, dos cooperários (trabalhadores em cooperativas de crédito) mostrando que a insatisfação com os patrões do sistema financeiro cresceu", afirmou o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten.

Na terça-feira, representantes dos bancários voltam a se reunir com a Fenaban, braço sindical da Febraban, que representa os bancos.

No último encontro, os bancos propuseram reajuste de salários e de auxílios de 7 por cento, mais abono de 3,3 mil reais. Os bancários querem reajuste de 14,6 por cento, que inclui 5 por cento de aumento real.

Representantes da Fenaban não puderam ser contatados de imediato. Na semana passada, ao comentar sobre a proposta de reajuste aos bancários, a entidade afirmou que a oferta era "superior à inflação prevista para os próximos doze meses e representa um ganho expressivo para a maioria dos bancários".

A entidade comentou ainda que "o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa".

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, afirmou em comunicado que a greve atingiu 899 agências e 20 centros administrativos no sétimo dia de paralisação.

A entidade calcula que mais de 42 mil trabalhadores participaram da greve. A data-base dos bancários é 1o de setembro.

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A adesão à greve dos bancários cresceu nesta segunda-feira, atingindo quase metade das agências de todo o país, afirmou o sindicato nacional da categoria, Contraf-CUT.

Segundo a entidade, a paralisação iniciada na última terça-feira chegou a 11.531 agências e 48 centros administrativos, o equivalente a 49 por cento de todas as agências do Brasil. A mobilização cresceu 15 por cento, na comparação com a sexta-feira, afirmou a Contraf-CUT.

"Tivemos hoje a adesão dos financiários à greve e, em alguns Estados, dos cooperários (trabalhadores em cooperativas de crédito) mostrando que a insatisfação com os patrões do sistema financeiro cresceu", afirmou o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten.

Na terça-feira, representantes dos bancários voltam a se reunir com a Fenaban, braço sindical da Febraban, que representa os bancos.

No último encontro, os bancos propuseram reajuste de salários e de auxílios de 7 por cento, mais abono de 3,3 mil reais. Os bancários querem reajuste de 14,6 por cento, que inclui 5 por cento de aumento real.

Representantes da Fenaban não puderam ser contatados de imediato. Na semana passada, ao comentar sobre a proposta de reajuste aos bancários, a entidade afirmou que a oferta era "superior à inflação prevista para os próximos doze meses e representa um ganho expressivo para a maioria dos bancários".

A entidade comentou ainda que "o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa".

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, afirmou em comunicado que a greve atingiu 899 agências e 20 centros administrativos no sétimo dia de paralisação.

A entidade calcula que mais de 42 mil trabalhadores participaram da greve. A data-base dos bancários é 1o de setembro.

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