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Setor empresarial media acordo com manifestantes

A Câmara de Comércio disse que a melhor medida é que todos os partidos políticos concordem, pois sem ele não há solução a longo prazo

Protesto na Tailândia: apelo surge no momento em que empresários e comerciantes começam a se perguntar quanto custarão protestos antigovernamentais  (Damir Sagolj/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2013 às 10h57.

Bangcoc - A Câmara de Comércio e o Conselho de Comércio da Tailândia se ofereceram nesta sexta-feira para mediar a situação entre o governo e a grande mobilização antigovernamental que se manifesta em Bangcoc e várias províncias há dias.

O presidente da Câmara de Comércio da Tailândia, Isara Vongkusolkit, propôs organizar um fórum em que as autoridades e os manifestantes participem junto a representantes de setor privado, da educação e da imprensa para encontrar uma solução para os protestos, segundo um comunicado publicado pelo jornal "Bangcoc Post".

A Câmara de Comércio disse que a melhor medida é que todos os partidos políticos concordem, pois sem ele não há solução a longo prazo.

O mundo dos negócios defendeu o direito de manifestação, mas também advertiu que a violência não vai resolver os problemas que a nação enfrenta.

O apelo surge no momento em que empresários e comerciantes começam a se perguntar quanto custarão os protestos antigovernamentais ao país e aos negócios.

As autoridades econômicas da Tailândia reduziram o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano de 3,7 para 3%.

O banco central do país cortou em um quarto as taxas de juros na quarta-feira passada e a deixou em 2,25%.

O chefe das Finanças e vice-primeiro-ministro da Tailândia, Kittiratt Na-Ranong, expressou preocupação em relação ao impacto dos protestos na economia a curto prazo, já que a ocupação de ministérios impede o funcionamento normal da administração.

"A lei ampara as manifestações, mas a ocupação de escritórios do governo é outra coisa. Alguns investidores estrangeiros já expressaram sua preocupação, embora não muito, pois eles estão confiantes nas perspectivas do país em 2014", disse o ministro, segundo o jornal "The Nation".

O centro de projeções comerciais e econômicas da Universidade da Câmara de Comércio da Tailândia prevê que a economia tailandesa cresça entre 5% e 7% nos próximos três anos.

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Bangcoc - A Câmara de Comércio e o Conselho de Comércio da Tailândia se ofereceram nesta sexta-feira para mediar a situação entre o governo e a grande mobilização antigovernamental que se manifesta em Bangcoc e várias províncias há dias.

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A Câmara de Comércio disse que a melhor medida é que todos os partidos políticos concordem, pois sem ele não há solução a longo prazo.

O mundo dos negócios defendeu o direito de manifestação, mas também advertiu que a violência não vai resolver os problemas que a nação enfrenta.

O apelo surge no momento em que empresários e comerciantes começam a se perguntar quanto custarão os protestos antigovernamentais ao país e aos negócios.

As autoridades econômicas da Tailândia reduziram o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano de 3,7 para 3%.

O banco central do país cortou em um quarto as taxas de juros na quarta-feira passada e a deixou em 2,25%.

O chefe das Finanças e vice-primeiro-ministro da Tailândia, Kittiratt Na-Ranong, expressou preocupação em relação ao impacto dos protestos na economia a curto prazo, já que a ocupação de ministérios impede o funcionamento normal da administração.

"A lei ampara as manifestações, mas a ocupação de escritórios do governo é outra coisa. Alguns investidores estrangeiros já expressaram sua preocupação, embora não muito, pois eles estão confiantes nas perspectivas do país em 2014", disse o ministro, segundo o jornal "The Nation".

O centro de projeções comerciais e econômicas da Universidade da Câmara de Comércio da Tailândia prevê que a economia tailandesa cresça entre 5% e 7% nos próximos três anos.

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