Senado aprova texto de regulamentação da PEC das domésticas
PEC das Domésticas foi promulgada em 2013 e garantiu vários direitos para a categoria, mas alguns benefícios ainda dependiam da normatização
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2015 às 21h44.
Brasília - O Senado aprovou nesta quarta-feira, 6, o texto base do projeto que regulamenta a emenda à Constituição que consolidou os direitos dos trabalhadores domésticos.
A chamada PEC das Domésticas foi promulgada em 2013 e garantiu vários direitos para a categoria, mas alguns benefícios ainda dependiam da normatização para entrar em vigor.
Há, no entanto, pontos sem consenso, que estão sendo votados separadamente. Foi aprovada na noite de hoje, a criação de uma espécie de fundo no qual será depositado mensalmente 3,2% do salário e que poderá ser sacado caso o trabalhador seja dispensado sem motivo.
A proposta aprovada pelos deputados previa para essa situação o pagamento de uma multa de 40% sobre o saldo do FGTS , conforme estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Os senadores decidem agora se vão reduzir a contribuição do patrão para o INSS de 12% para 8%. O governo é contra essa proposta.
Brasília - O Senado aprovou nesta quarta-feira, 6, o texto base do projeto que regulamenta a emenda à Constituição que consolidou os direitos dos trabalhadores domésticos.
A chamada PEC das Domésticas foi promulgada em 2013 e garantiu vários direitos para a categoria, mas alguns benefícios ainda dependiam da normatização para entrar em vigor.
Há, no entanto, pontos sem consenso, que estão sendo votados separadamente. Foi aprovada na noite de hoje, a criação de uma espécie de fundo no qual será depositado mensalmente 3,2% do salário e que poderá ser sacado caso o trabalhador seja dispensado sem motivo.
A proposta aprovada pelos deputados previa para essa situação o pagamento de uma multa de 40% sobre o saldo do FGTS , conforme estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Os senadores decidem agora se vão reduzir a contribuição do patrão para o INSS de 12% para 8%. O governo é contra essa proposta.