Rua que dá acesso ao Palácio Guanabara é liberada
Os servidores da saúde reivindicam uma audiência com o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes
Da Redação
Publicado em 2 de outubro de 2013 às 16h04.
Rio - A Rua Pinheiro Machado, em Botafogo, onde fica o Palácio Guanabara, sede do governo estadual do Rio, foi liberada às 14h25 desta quarta-feira, 02, depois de duas horas e meia de interrupção ao tráfego.
Os servidores da saúde que se manifestavam no local decidiram se dispersar após uma comissão ser recebida pelo chefe de gabinete da Secretaria da Casa Civil, Arthur Bastos, a quem entregaram uma pauta de reivindicações.
A categoria reivindica um plano de cargos e salários . Segundo Denise Nascimento, do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência (Sindsprev-RJ), um plano foi aprovado pela Assembleia Legislativa quando o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) ainda presidia a Casa, mas nunca foi implantado, sob o argumento de que é inconstitucional.
"Ele (o governador e então presidente da Assembleia) apoiou e hoje o governo alega inconstitucionalidade. Eles dizem que têm outro plano, mas não nos apresentam", afirmou Denise.
Os servidores reivindicam uma audiência com o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes. Bastos prometeu dar uma resposta até o fim da tarde desta quarta-feira.
Rio - A Rua Pinheiro Machado, em Botafogo, onde fica o Palácio Guanabara, sede do governo estadual do Rio, foi liberada às 14h25 desta quarta-feira, 02, depois de duas horas e meia de interrupção ao tráfego.
Os servidores da saúde que se manifestavam no local decidiram se dispersar após uma comissão ser recebida pelo chefe de gabinete da Secretaria da Casa Civil, Arthur Bastos, a quem entregaram uma pauta de reivindicações.
A categoria reivindica um plano de cargos e salários . Segundo Denise Nascimento, do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência (Sindsprev-RJ), um plano foi aprovado pela Assembleia Legislativa quando o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) ainda presidia a Casa, mas nunca foi implantado, sob o argumento de que é inconstitucional.
"Ele (o governador e então presidente da Assembleia) apoiou e hoje o governo alega inconstitucionalidade. Eles dizem que têm outro plano, mas não nos apresentam", afirmou Denise.
Os servidores reivindicam uma audiência com o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes. Bastos prometeu dar uma resposta até o fim da tarde desta quarta-feira.